ENTRE SUJOS E MAL-LAVADOS
(O Zé Dirceu de Bolsonaro)
Mito é substantivo traiçoeiro. Pode significar maravilha, deslumbramento, virtuoses, e também falsidade, farsa, mentira e engano. Assim, é preciso muita sensibilidade para conviver com palavra tão escorregadia. Não basta saber lidar criteriosamente com a semântica, aquela parte da gramática que cuida do significado do termo, isoladamente, ou no contexto da frase.
É preciso ter muita cautela em relação às mensagens, à carga de emoções, aos sentimentos que as palavras potencializam. Tanto as religiões como as ciências ocultas têm as suas palavras-chave, suas expressões cabalísticas, que se fazem enigmas, ou ocultam mistérios.
E fazem mover as multidões.
Quando se desenha a imagem, ou se faz a escultura de algo a que se define como um mito, a intenção é criar na sociedade um largo espaço para a “mitolatria”, ou seja: a reverência e adoração ao mito. O culto à personalidade pela mais degradante forma de associação com uma “força divina”, ou uma “predestinação” traçada do alto pelas mãos de um deus, ou de potestades equivalentes.
Transforma-se o mito no instrumento usado por um ser supremo para, em nome dele, agir e comandar os povos.
Os povos selvagens criaram os seus mitos a partir da visão primitiva que tinham da terra, do firmamento, e dos fenômenos que se registravam ao seu redor.
As sociedades contemporâneas também, desgraçadamente, os erigiram. Hitler foi um mito, Stalin da mesma forma. Hitler, teria sido “o destino da Alemanha” segundo um dos seus generais depondo no Tribunal de Nuremberg. Stalin, segundo os seus fascinados seguidores, no momento em que o renegaram, teria sido a “consequência de um equivocado e maléfico culto à personalidade, levado ao paroxismo dos extremos”.
Os mitos e a “mitolatria“ não se desfazem facilmente, mesmo quando se constata por todas as evidências que o mito não passa de uma imagem equivocada, de uma suposta virtude, ou vontade criadora; ambas inexistentes. Pior ainda, quando se descobre que o mito, sendo imagem ou escultura, em ambos os casos não tem, no seu arcabouço humano, nenhuma das qualidades ou conteúdo ético, imaginando-se que nunca seriam, sequer tisnados, pela lama malcheirosa das tenebrosas transações, teórica e mentirosamente expurgadas definitivamente pelo mito, limpo, soberbo, incorruptível.
Mais uma vez comprova-se que a tentativa de erigir ou pintar mitos, é tarefa tão inútil, quanto decepcionante.
Vem de longe, da sabedoria de séculos, que construir mitos, é perder tempo e lançar ao lixo as mais nobres esperanças. Na Bíblia, mais precisamente no Velho Testamento, há uma sonora advertência dirigida à falsidade dos mitos construídos sobre pés de barro.
No nosso caso brasileiro, os pés de barro do mito duraram pouco tempo, sustentando o peso enorme do engodo.
No meio da malcheirosa peleja de sujos e mal-lavados, descobre-se que a lama corrosiva do peculato subiu à rampa do Planalto, às escadas do Alvorada, ao Ministério da Saúde, colada, na sola dos sapatos, dos que por ela sempre chafurdam, e se aproximam ou comandam, portentosos negócios da República.
Na Bíblia, conta-se a história do ídolo, ou mito que construíram, para torná-lo objeto de idolatria, e aos seus pés se ajoelharam, e a ele renderam homenagens e levaram tributos. O ídolo enorme tinha cabeça de ouro refulgente, peito de prata brilhante, e pernas de ferro. Era soberbo e impressionante, mas nem se notava que os seus pés era de barro. Então, do alto de uma montanha rolou uma pedrinha, foi ganhando velocidade, causou uma pequena avalanche que atingiu os pés de barro e o ídolo desmoronou.
No nosso caso brasileiro, é a lama dos piores e mais resilientes vícios, ou crimes da “pátria amada Brasil”, que sobem aos Palácios, por onde transita o mito, e os seus pés estão manchados, e a lama que vai sendo revelada.
Um cabo da Polícia Mineira que representa uma empresa fictícia, quer vender 400 milhões de vacinas, e coronéis acólitos de Pazzuelo, o “puta de um gestor”, segundo o mito, se apressam a fazer empresas, para, ao lado de uma ONG desconhecida de um pastor malandro, fazerem as triangulações exigidas pela negociata. Enquanto se aproximava o número de 400 mil mortos pela pandemia, essa corja de malfeitores, que se tornaram gestores da coisa pública, tramava comprar 400 milhões de doses, e pagando um sobrepreço, dele retirariam um dólar de cada imunizante vendido pela Astrazeneca, Ou seja, embolsariam com o dólar ao preço de cinco reais, só para efeito de cálculo, nada menos do que DOIS BILHÕES DE REAIS.
Desde quando negócios deste porte, são feitos por cabos, coronéis e pastores representantes de empresas apenas de fachada, debaixo das barbas de um Ministro que o mito nomeou e exaltava a sua competência?
Desde quando um presidente, tomando conhecimento de fatos dessa natureza, passa três meses até mandar demitir os homens de pés na lama, e não toma, de imediato, rigorosas providências, acionado por ofício a Polícia Federal, a Controladoria Geral da República, e não leva o fato ao conhecimento do Ministério Público, e, ao fato, dando transparência através da publicidade, e a eles dando acesso à imprensa?
O que se pode imaginar é que os pés do mito deslizam sobre a lama.
Por coisas assim, dessa incrível dimensão, por ilícitos assim, tão gigantescos, é que a revista ISSO É, desta semana, exibe a capa emblemática, e que ilustra estes comentários constrangidos, pois, afinal, a “pátria amada Brasil” não é um feudo do mito, e dos seus adoradores, mas, a pátria espezinhada e traída, de duzentos e doze milhões de brasileiros.
LIVRO: A CASA LILÁS - MEMÓRIAS DE UM CRIME
O livro do jornalista e escritor Luiz Eduardo Costa, a história do famoso Crime da Rua de Campos e das circunstâncias político-sociais de Sergipe, do Brasil e do Mundo, está a venda no Quiosque do GBarbosa da Francisco Porto e nas Livrarias Escariz da Avenida Jorge Amado e dos Shoppings Jardins e RioMar.
INFORME DESO
1º Leilão Público da Deso acontece em modalidade exclusivamente eletrônica
O reaproveitamento de materiais contribui com o compromisso de sustentabilidade da Companhia
A Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso, realizou no último dia 11 de junho, o “1ºLeilão Público” na modalidade exclusivamente eletrônica com transmissão ao vivo e recebimento de lances pelo site: www.rjleiloes.com.br. Foram leiloados 46 lotes dentre eles: hidrômetros, veículos, pneus e sucatas. Os recursos adquiridos no processo serão reinvestidos em ações estratégicas da empresa.
Os bens em Leilão estavam à disposição dos interessados para serem vistos e examinados no período de 7à 10 de junho, por agendamento, nos locais indicados no Edital, respeitando os protocolos sanitários de combate ao Covid-19.
RESULTADOS
De acordo com a Gerência de Compras e Almoxarifado – GCAL, o 1º Leilão da Deso teve um resultado muito importante. Sem dúvida alguma é a forma ideal para a eliminação de objetos inativos da Companhia onde foi possível a participação de quaisquer interessado em adquirir de forma on-line os bens obsoletos e de recuperação antieconômica da Deso, sendo que o resultado desse Leilão é de grande importância, pois com os valores obtidos nas vendas dos bens, poderá ter um reinvestimento em ações estratégicas em benefício da população Sergipana.
Ao realizar o Leilão buscou-se aproveitar e/ou reciclar materiais como: ferro, alumínio, cobre e plásticos proporcionando benefícios ao meio ambiente. Desta forma, a Companhia mantém seu compromisso com a sustentabilidade na redução da poluição, na reutilização de materiais provenientes de recursos naturais e da diminuição da quantidade de materiais destinados aos aterros sanitários atendendo assim de forma sinérgica alguns Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
INFORME
Alese fará apresentação do Plano de Desenvolvimento nesta quarta
A Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) vai apresentar o Plano de Desenvolvimento Estadual Sustentável de Sergipe (PDES) 2020-2030, em uma Sessão Especial Remota, do plenário da Casa, nesta quarta-feira (7), a partir das 15 horas, com transmissão pela TV Alese canal 5.2 (tv aberta).
O PDES faz parte das comemorações do Legislativo para os 200 anos do estado e foi construído em parceria com a Fundação Dom Cabral. O presidente da Alese, deputado estadual Luciano Bispo (MDB), vislumbra essa apresentação como um grande presente do Poder Legislativo não apenas ao governo do Estado, mas ao povo sergipano em geral. “Quando a Alese contratou a Fundação Dom Cabral para a construção desse Plano, nós nem imaginávamos que iríamos enfrentar uma pandemia tão perversa. Agora que já enxergamos uma retomada de vários setores, esse Plano vai ajudar e muito ao governo a projetar suas ações para o futuro”. Para Luciano Bispo a Assembleia de Sergipe faz história com a apresentação deste Plano sendo o primeiro Poder Legislativo do País a ter uma iniciativa tão exitosa e benéfica para a população. “Nós fazemos parte da Casa do Povo! Aqui nós legislamos e representamos os cidadãos. Nós temos uma preocupação com o presente que estamos vivendo, agora mais do que nunca nós temos que olhar para o futuro, para as próximas gerações”. Luciano explicou que o mérito do Plano de Desenvolvimento não é de dele ou do governador Belivaldo Chagas, mas de todos em geral. “O que nós vamos apresentar nesta quarta-feira é um presente desta Casa não para mim ou para o governador, mas para o povo. Todos os deputados que estão somados neste Plano merecem este reconhecimento. É uma colaboração do nosso Poder com o Executivo, pensando na geração de emprego e renda para a nossa gente”.
O Plano No processo de construção do Plano de Desenvolvimento, a Fundação Dom Cabral mapeou os setores produtivos do Estado em um processo de planejamento colaborativo, que teve cinco etapas de trabalho: diagnóstico, coleta de informações, análise de dados, produção e apresentação. Desde o princípio a proposta original tem sido de identificar as potencialidades de Sergipe para servir de base a um caminho sustentável.
Presidente da Alese apresenta Plano de Desenvolvimento de Sergipe
O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputado Luciano Bispo e a gerente de Projetos da Fundação Dom Cabral, Patrícia Becker, apresentaram na tarde desta quarta-feira, 7, durante solenidade no plenário da Alese, o Plano de Desenvolvimento do Estado de Sergipe. Foi feito um levantamento através de pesquisas, entrevistas com gestores e empresários, envolvendo setores produtivos do estado, quanto ao crescimento das potencialidades dos municípios e o que eles têm de melhor a oferecer. Com os estudos iniciados em 2019, poderão ser estabelecidas estratégias para alavancar o desenvolvimento e potencializar a economia, gerando emprego e renda para os sergipanos.
Para o presidente da Alese, é dever dos parlamentares ouvir e perceber os sentimentos da sociedade, promovendo ações que vão ao encontro dos seus anseios. “Foi ouvindo pequenos, médios, grandes empresários e empreendedores do nosso estado, entidades de classe e intelectuais que pensam a Economia sergipana, que resolvemos propor o Plano de Desenvolvimento de Sergipe em parceria com a Fundação Dom Cabral, uma das melhores escolas de negócios com mais de 40 anos desenvolvendo estudos para instituições dos mais diversos segmentos do Brasil e do exterior”, destaca.
“É a primeira vez em Sergipe e em todo o Brasil que uma Assembleia Legislativa toma uma iniciativa propondo diretrizes para o desenvolvimento. Os parlamentares foram além, pensando no futuro do Estado e de seus cidadãos. Estou muito orgulhoso por esse trabalho que se trata de um divisor de águas. Estamos falando de esperança e esse é um dia muito importante para a história de Sergipe. É uma semente que estamos plantando e que, com certeza vai trazer transformações. O Plano de Desenvolvimento do Estado de Sergipe é um legado para todos os sergipanos”, comemora Luciano Bispo.
Plano
Na elaboração do plano, foram adotadas concepções de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável que partem da premissa da integração entre o desenvolvimento econômico e social, observando as cadeias produtivas e suas vocações como geradores de oportunidades de investimento e como instrumento de geração de trabalho e renda; tornando-se essencial a integração das políticas sociais visando amparar, quando necessário, e desenvolver as capacidades dos indivíduos para aproveitamento das oportunidades de trabalho geradas.
Após a realização das entrevistas, foi feita uma categorização para identificar oportunidades, gargalos e desafios estruturais para o Estado de Sergipe, cuja economia é baseada na indústria extrativista (óleo, gás e fertilizantes), exploração de recursos minerais e fontes em jazidas de cimentos e tendo como cadeia produtiva, o milho, coco, laranja, mandioca, calçados, têxteis e confecções.
A análise mostra entre outros pontos, a redução do Produto Interno Bruto (PIB) das indústrias extrativas, ocasionada pela menor produção de petróleo e que outros indicadores estaduais vêm sofrendo contínua deterioração, sendo constatada uma ação do poder público em diversas esferas.
Os estudos mostram ainda que o potencial turístico sergipano pode ser mais bem aproveitado se ofertada melhor infraestrutura, facilitando acesso às localidades que atraem turistas e garantindo a preservação do meio ambiente.
Outro destaque é para o desenvolvimento de políticas que propiciem melhor aproveitamento do potencial agropecuário, além da expansão de vendas de produtos agrícolas e da aquicultura em mercados externos.
Diagnóstico
O diagnóstico explicita a necessidade do trabalho conjunto entre os três poderes para a construção de uma institucionalidade que favoreça parcerias com o setor privado, visando o desenvolvimento do estado.
O coordenador do Plano de Desenvolvimento do Estado de Sergipe na Alese, Marcelo Barberino afirmou que o projeto foi pensado porque a Casa Legislativa é a caixa de ressonância da sociedade. “Quando o presidente Luciano Bispo pensou no Plano ele conversou muito com a base de fomento do estado e viu que precisava se aprofundar. Os trabalhos começaram em 2019, mas em 2020 tivemos o início da pandemia e ai o estudo passou por uma nova reavaliação. Hoje conseguimos diagnosticar uma cadeia produtiva maravilhosa em Sergipe e teremos vários empreendimentos surgindo em todo o estado; vai ser de uma envergadura fantástica”, observa enfatizando que a palavra da ordem é a sustentabilidade e com isso foram entrevistados mais de 70 atores estratégicos do estado representando as diversas camadas do Poder Executivo, empresariado, infraestrutura, setor de turismo com vistas ao que pode ser feito na cadeia produtiva após a pandemia.
“Estamos saindo de uma crise e o estado de Sergipe tem feito o dever de casa. O plano fala de várias vertentes, inclusive a inclusão digital. Hoje temos por exemplo um dado maravilhoso: o Banco Mundial fez um estudo recente e concluiu que o estado de Sergipe é um dos primeiros do Nordeste a conseguir abrir uma empresa em dia. Esse processo de digitalização é algo que não tem como voltar mais atrás. Se aplicado esse estudo científico, não só o estado emitirá o fomento em curto prazo, mas a rubrica, a certificação da Fundação Dom Cabral atrai investidores, dando uma certificação para o documento”, comemora Marcelo Barberino.
Dom Cabral
De acordo com a gerente de Projetos da Fundação Dom Cabral, Patrícia Becker, o Plano de Desenvolvimento do Estado de Sergipe começou a ser desenhado em 2019 por várias mãos e múltiplas participações.
“Hoje estamos entregando um plano, atuando junto com líderes de organizações públicas, vencendo a nossa missão, o nosso propósito e contribuindo com o desenvolvimento da sociedade. A gente gosta de falar que esse plano é um farol alto, pois a crise gerada pela pandemia da Covid-19 abalou a todas as organizações, a todo setor produtivo, mas a gente tem como premissa desse plano, um olhar de longo prazo para a Economia do estado de Sergipe. Esse plano liderado pela Assembleia Legislativa que é Casa do Povo, foi uma construção coletiva para desenvolver algo maior e melhor. Tivemos uma cooperação muito grande dos órgãos do Governo do Estado e dos pequenos, médios e grandes empresários, buscando os anseios desse público, olhando também para dados históricos para entender a Economia de Sergipe e conciliamos tudo no que deu origem ao documento”, explica destacando diretrizes quanto à governança, à gestão e transformação digital, temas fundamentais para colocar o plano de pé.
“É a sociedade envolvida, todos os poderes envolvidos e trabalhando com o único objetivo que é alavancar o estado de Sergipe e é com grande satisfação que estou aqui hoje representando a Fundação Dom Cabral e participando do lançamento desse plano nesta terra maravilhosa. Também temos colegas da Fundação Dom Cabral, que estão participando de forma online, cada um com um olhar que se complementam e fazem esse todo ainda mais relevante”, complementa.
Participaram de forma online os professores Caio Marini (especialista em Engenharia Industrial) Humberto Falcão Martins (Doutor em Administração), Mauro Sayar Ferreira (Doutor em Economia), Renata Vilhena (Especialista em Administração e Gestão Pública) e Virgílio Augusto Fernandes Almeida (PhD em Ciências da Computação).
Iniciativa da Alese
Representantes de vários setores da sociedade sergipana destacaram a iniciativa da Assembleia Legislativa de Sergipe. O governador Belivaldo Chagas afirmou ser importante ter instrumentos para um devido embasamento. “Por mais que a gente planeje é sempre bom adquirir subsídios. Esse trabalho que a Assembleia Legislativa desenvolve dando de presente à Sergipe esse Plano de Desenvolvimento vai ajudar não apenas ao nosso governo, mas aos que vierem pela frente. É sempre bom ter um norte, muito embora às vezes não conseguimos ter condições de implementá-lo. Vivemos um momento de pandemia há 100 anos e estamos vivendo outro agora; então encontrar o desenvolvimento em plena pandemia não é fácil, mas está Sergipe está encontrando e está de parabéns a Assembleia Legislativa”, diz.
O reitor da Universidade Tiradentes, Jouberto Uchôa destacou a iniciativa da Alese. “Eu diria que essa iniciativa da Assembleia é um fato inédito porque ela sempre cuidou de aprovar as cosias que vem do Executivo e agora ela está tomando a iniciativa de fazer propostas que são excelentes para o crescimento do estado, sem esperar que a coisa já venha pronta. Para nós que exercemos as nossas atividades no estado, nos sentimos engrandecidos pelo gesto da Assembleia e eu agradeço em nome da entidade que dirijo, desejando sucesso”, ressalta.
O procurador geral de Justiça de Sergipe, Manoel Cabral Machado Neto, disse que “acompanhar a apresentação do documento que trata do desenvolvimento social, econômico e sustentável é importante para o Ministério Público e para toda a sociedade sergipana”.
Segundo o secretário da Fazenda de Aracaju, Jeferson Passos, ter um planejamento para a Economia é essencial para que se possa pensar o futuro da população. “Aracaju é a capital do estado de Sergipe, a locomotiva do ponto de vista econômico e estar presente aqui hoje é essencial para que Aracaju possa se inserir e também planejar os próximos anos, pois sem planejamento não chegaremos a lugar nenhum. Precisamos planejar para poder alcançar”, entende.
O secretário de Estado da Fazenda, Marco Queiroz também comemorou a iniciativa da Alese. “Estamos aqui na Assembleia Legislativa para sermos contemplado com o Plano de Desenvolvimento de Sergipe e é dentro da perspectiva do planejamento estratégico que o Governo de Sergipe está recebendo esse grande presente. Com certeza vamos utilizar na nossa grande missão que é fazer Sergipe retomar o conhecimento econômico, com a geração de empregos, a geração de renda porque a população sergipana merece”, enfatiza.
Na solenidade, a Mesa foi composta pelo presidente Luciano Bispo, o governador Belivaldo Chagas, o ex-governador Jackson Barreto, o ex-governador e empresário Albano Franco, o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, Josenito Vitale, o secretário municipal da Fazenda, Jeferson Passos, o procurador geral de Justiça de Sergipe, Manoel Cabral Machado Neto, o empresário Raimundo Juliano Filho e a a representante da Fundação Dom Cabral, Patrícia Becker.
No plenário, os deputados George Passos, Dr. Samuel Carvalho, Luciano Pimentel, Zezinho Sobral, Adailton Martins, Jairo de Glória e Zezinho Guimarães, além de representantes da classe política e da classe empresarial.