O CANAL DE XINGÓ E O EXAGERADO ÔBA-ÔBA
(O ministro Rogério Marinho não prometeu o Canal de Xingó, apenas anunciou o projeto de uma etapa inicial)
O ministro Rogério Marinho não mentiu, nem sequer tentou dar uma dimensão maior a um evento, que, na verdade, não passava do reconhecimento, pelo governo federal, de que existe um projeto, o do grande Canal de Xingó, e chegaria um momento onde ele poderia ser construído.
O projeto é muito comentado, todavia, apenas naqueles círculos restritos, que ainda abordam temas além daqueles, dominantes nas mídias sociais e na grande imprensa, todos, concentrados no entrechoque rasteiro de mesquinharias pululando no cotidiano da República.
Ao ser anunciada a visita do ministro, logo, os extremos da claque bolsonarista, saíram a foguetear uma quase milagrosa solução que se daria ao emperrado projeto do Canal de Xingó, apontado como a redenção do semiárido sergipano.
É compreensível que emoções assim, ocorram num grupo de militância política que anda carente de boas notícias, e de motivos para efetivamente festejar o mito. A inflação já aparece em tudo, principalmente na redução do café, do almoço e do jantar, para os que ainda têm o privilegio ou o direito que teria de ser assegurado às três refeições diárias.
O gás de cozinha, torna impossível cozinhar, a não ser para os que cozinham lagostas. O sucesso fantástico do agronegócio, que vem de longe, sustentado na alta do dólar, agora, sente o revés da desvalorização do real gerando competitividade, mas, pesadamente onerado com a carga elevada dos preços dos fertilizantes importados, e dos combustíveis atrelados à moeda americana.
O governo esqueceu-se de manter os estoques reguladores, que sempre existiram, e assim, dispararam o feijão, o arroz, o milho, o trigo, a soja a carne, o frango, enfim, tudo o que se precisa para diariamente comer, e a fome reinstalou-se, não apenas como consequência da pandemia, que se descontrolou, exatamente, porque a liderança e coordenação que um ministro como Mandetta exercia, não geraram os resultados completos, diante da sabotagem do próprio presidente, que preferiu não acreditar na tragédia desenhando-se no horizonte, e agiu escancaradamente contra as medidas sanitárias traçadas pelo seu próprio Ministério da Saúde.
Assim, aos que criariam a mitomania, faltam oportunidades concretas para exaltar ou manter no pedestal o objeto das suas fabulações. O “mito”, ele próprio, já perguntou várias vezes: “O que querem que eu faça?”
Difícil responder, porque, quando alguém pede:” Presidente baixe o preço do feijão,” ouve a resposta: “Vá pra Venezuela, vá pra Cuba, peça à sua mãe.”
Não é fácil manter a crença num mito com essas características.
Nessas circunstancias adversas, o anúncio de um canal para dar água a gentes e bichos que têm sede, irrigar terras, seria o instante aprazado para a soltura de foguetes, parte do ritual da exaltação do “mito”.
Naquele aranzel, ou nosocômio, instalado no Planalto, onde surgem os que pedem para “passar boiada”, “prender os ministros do supremo”, “botar o exército na rua para garantir as aglomerações”, “intervenção das forças armadas”, instalar uma ditadura, entregando o feudo Brasil ao mito e aos seus mitinhos. Nesse cenário de absurdo, o ministro Rogério Marinho parece um cordeiro, tentando dialogar com hienas. Ele é sossegado e competente. Alimenta, ainda, ideias que param nas barreiras orçamentárias, estrategicamente preparadas para tolher iniciativas do Estado, onde, segundo os retardados ultra-liberais, somente a iniciativa privada deverá mover a economia. Trata-se de um equívoco, e de uma imensa burrice, por não enxergar no investimento público o manancial mais forte para o investimento privado.
Marinho juntou-se ao general Braga Neto e ousaram, então, fazer algo parecido a um Projeto Para o Brasil, coisa que não existe, e é fundamental. Paulo Guedes, sendo, mais de fato do que de direito o oráculo, ou o Posto Ipiranga, vetou a ideia, e ainda criticou pesadamente aos dois, que seriam analfabetos em economia. Desde então, Marinho e o Ministro Tarcísio, dos Transportes, que se afinam na mesma ideia de que o Estado existe, e é saudável que exista, têm procurado demonstrar isso.
A ideia de acionar um projeto engavetado como o Canal de Xingó, insere-se nesse nível de preocupação.
O ministro Marinho, todavia, foi rigorosamente realista. Mostrou que apenas tratava-se de um projeto executivo para os primeiros quilômetros do Canal, por isso, o custo era relativamente baixo, coisa de uns seis milhões de reais, a maior parte resultante de uma emenda da senadora Maria do Carmo Alves, a viúva de João, que tenta fazer nascer iniciativas que a ele tanto seduziam. Explicou didaticamente o ministro Marinho que a obra seria dividida em quatro etapas, as duas primeiras em Paulo Afonso, onde se faria a captação, as outras em terras sergipanas. No total são cerca de 300 quilômetros, tudo a depender das curvas de nível necessárias para fazer a água fluir por gravidade. Será um canal sinuoso, de tanto evitar morros e elevações, em busca dos declives que a topografia define.
Para a primeira etapa, essa, do projeto a iniciar-se agora, com a modestíssima meta a ser cumprida no papel lá para finais do próximo ano, será necessário, pelo menos, um bilhão de reais. Juntando-se as três etapas subsequentes, seriam, a preços de hoje, algo em torno de seis bilhões. Como se vê, a coisa começa na ponta baiana, seguirá o roteiro baiano, e só depois contemplaria Sergipe. Admitindo-se que exista vontade política e recursos, essas duas etapas consumiriam uns cinco anos, isso, na melhor das hipóteses, ou quase imaginando-se uma utopia. Haverá o risco concreto de ocorrer uma paralisação da obra nas primeiras etapas, e então, só o trecho baiano seria concluído. Como exemplo, veja-se o Canal do Sertão, todo ele em território alagoano, com um trajeto um pouco menor. Depois de trinta anos, tem concluída um pouco mais da metade da obra.
Seriam necessárias à continuação do projeto Canal de Xingó, vistosas emendas dos senhores deputados e senadores, porque o orçamento do governo federal para o próximo ano, contempla para obras menos de 8 bilhões de reais. O apoio parlamentar de certos setores se forma à custa de orçamentos fartos e generosos, e tudo fica a depender da tibieza ou incompetência política do governante. Os parlamentares nunca tiveram tantos recursos disponíveis como acontece hoje.
A prioridade para a alocação dessas emendas, é, quase sempre, o casamento perfeito com o interesse eleitoral. Isso explica porque foi ressuscitada uma sigla, o DNOCS. Alguém lembra do que se trata? É o falecido Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, que já nasceu velho, e superado até no nome. Seu fantasma que se abriga em alguma sala perdida em Aracaju, servirá para o desaguadouro das “emendas”, logo pulverizadas em obras, tais como calçamentos de ruas, asfalto, (que hoje rende mais votos) pracinhas com banquinhos e brinquedinhos para crianças, (quase todas agora que graves deficiências nutricionais). Há também uma outra sigla, mais consistente, a CODEVASF, criada há décadas para trazer bênçãos ao vale do São Francisco, e agora levando-as para outros vales. A Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, que na parte sergipana cuida muito mal do perímetro irrigado de Betume, onde se planta um arroz que nunca saiu da qualidade inferior. E a produção é modesta. Para processar este suposto arroz, montou-se uma fábrica com capacidade para vinte vezes o que ali se produz. A fábrica virou sucata, foi desmontada e deve ter sido vendida como ferro-velho. Essa mesma CODEVASF agora faz coisas mais comezinhas, como calçadas, limpeza de pequenas barragens, e por ai vai. Enquanto isso a produção brasileira de arroz encolhe, e isso explica a alta desmesurada nos preços do cereal, parceiro inseparável na panela do feijão, e que um dia foi também da carne. Os três, já abandonaram as mesas dos pobres.
Então, é isso. Não há razões para tantas euforias e ôbas-ôbas, mas, existem sim, motivos para afirmar que a visita do ministro Marinho não foi tempo perdido.
Cuidou-se de retirar do baú, um papel embolorado pela CODEVASF, varejista, hoje, de obras sustentadas pelas emendas, uma capilarização, onde não entra sequer o arroz, e muito menos entraria um grande canal.
E o mais importante na visita apressada do Ministro Marinho: Recursos assegurados para que prossigam obras de saneamento em Aracaju, ampliadas consideravelmente no atual governo, e Belivaldo tem dito que os aportes federais, até agora, nunca lhe faltaram para instalar bombas, estações de tratamento, enterrar canos, e fazer correr por eles água e esgoto, separadamente, é claro.
INFORME DESO
Imóveis cadastrados no programa tarifa social não terão corte de água por inadimplência durante os próximos 90 dias
A ação começou a valer em 1º de abril, garante o abastecimento e colabora para a regularização nas contas do consumidor.
Consumidores que estão inseridos no programa tarifa social não terão corte de água por inadimplência durante os próximos 90 dias. A ação que começa a valer a partir de hoje, dia 1º de abril, faz parte de mais uma iniciativa da companhia de saneamento de Sergipe – Deso, que está sempre em busca de soluções que possam atender as necessidades da população.
De acordo com Edime Medeiros, assessora técnica comercial financeira da Deso, a água é primordial, principalmente no momento em que vivemos. “É inconcebível a suspensão do fornecimento de água para as famílias beneficiadas com o programa tarifa social da Deso nesse momento, exatamente por comporem a parcela mais frágil do nosso tecido social e, por consequência, a mais suscetível e a que é primeiramente atingida pelos desastrosos efeitos socioeconômicos da pandemia que praticamente zeram a renda dessas famílias. Por outro lado, a suspensão no fornecimento nesse caso, além de desumano, seria um processo totalmente ineficiente em termos de recuperação de receita, pois pioraria a situação sanitária das famílias e induziria à busca de soluções alternativas”, explicou.
Programa tarifa social
Em que condições o cliente poderá solicitar a tarifa social?
Ter renda da família residente no imóvel de até 1/8 salário-mínimo por pessoa;
Estar inscrito no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico) e com cadastro atualizado;
Ser consumidor monofásico de energia elétrica com média de consumo de até 80kwh/mês;
Estar devidamente cadastrado como proprietário ou usuário na unidade consumidora em que pleiteia o benefício;
Estar cadastrado na categoria residencial;
Estar cadastrado em apenas uma unidade consumidora;
Não possuir débitos pendentes;
Preencher questionário sócioeconômico, disponibilizado pela Deso;
Residir em imóvel com padrão compatível com a renda familiar.
O que fazer para solicitar a tarifa social?
Dirigir-se a uma das lojas de atendimento ou acessar a agência virtual.
Quais documentos devem ser apresentados?
RG e CPF do titular da conta;
Preencher e assinar o formulário “Questionário socioeconômico para cadastramento de Tarifa Social”. No caso das solicitações realizadas pela agência virtual o referido questionário deverá ser preenchido virtualmente.
Cópia de: conta de energia elétrica recente do imóvel;
Extrato recente de recebimento de benefício social, a exemplo do bolsa família e do benefício de prestação continuada (BPC);
Comprovante de renda dos membros da família (contracheque, carteira de trabalho etc).
OBS: não sendo possível comprovar a renda familiar, deve ser efetuada visita domiciliar por assistente social da Deso para análise e parecer da situação socioeconômica, conforme norma interna aprovada pela companhia.
Qual é o desconto para tarifa de água?
Consumo de até 10m3, o desconto é de 50% (cinquenta por cento);
Consumo de 11m³ a 15m³, o desconto é de 30% (trinta por cento);
Consumo de 16 a 20m³, o desconto é de 20% (vinte por cento).
Consumos superiores a 20m³ não tem desconto, sendo tarifado de acordo com a tarifa residencial.
Qual o prazo de validade do benefício?
24 (vinte e quatro) meses, podendo ser renovado por igual período mediante comprovação documental e atendimento aos critérios.
Quais as situações que incidem na perda da tarifa social?
Autuação por prática de infrações enumeradas no manual de serviços da companhia de saneamento de Sergipe;
Interrupção, cessão ou alteração de quaisquer critérios que ensejaram o enquadramento.
Caso a família deixe de utilizar o imóvel beneficiário da tarifa social, deverá comunicar à Deso para que seja efetuada a devida alteração cadastral.
Existem condições excepcionais que não estejam contempladas nos critérios, mas que podem justificar a solicitação da tarifa social?
Sim, desde que estejam relacionadas à condição grave de saúde. Neste caso, a solicitação de tarifa social deverá ser encaminhada por protocolo com a documentação comprobatória para análise da diretoria comercial financeira da Deso, podendo ocorrer a realização de visita técnica pela equipe de assistente social da Deso, para coleta de dados e elaboração de laudo social.
Informações:
Para mais informações sobre a suspensão do corte e sobre a adesão ao programa tarifa social, procure uma das nossas lojas de atendimento ou ligue para nosso canal de teleatendimento, através do número 4020-0195.
DESO DO BEM - “FAÇA A DIFERENÇA NA VIDA DE ALGUÉM, ISSO FAZ A VIDA TER SENTIDO”
O amor é, antes de tudo, uma semente do bem que, sendo plantada e regada, produz frutos para a posteridade! Assim recebemos, com muita gratidão e alegria, uma mensagem no instagram da Deso (@desooficial), que impactou pela ternura e confiança de um sergipano que sentiu em nós um ambiente propício para lançar sementes: era o Caio e ele não queria falar sobre água, esgotamento sanitário, obras. Ele queria falar sobre amor ao próximo.
O Caio é um adolescente como qualquer outro com seus sonhos, brincadeiras, desafios, mas, sobretudo, sua missão, que despertou há pouco tempo, quando conheceu uma família que enfrentou o drama de perder toda a sua estrutura material, então, Caio foi despertado para sua reponsabilidade social e decidiu colaborar com essa família. Assim, nasceu um projeto social que hoje atende a mais de 40 famílias carentes: cestas básicas do amor.
Se aos 16 anos o Caio vê em nós a perspectiva de alavancar sua missão, quantos de nós aceitam o desafio de regar essa semente?
É muito simples! É amor, em forma de alimentos, que o Caio veio pedir a nós, Desianos, naquela mensagem especial. Vamos fazer parte dessa corrente do bem?
Durante o mês de abril, receberemos as contribuições no auditório central. Reúna sua equipe de trabalho, incentive o altruísmo!
Essa é a maior fonte natural que alimenta nosso sistema de recompensa e potencializa o nosso sistema imunológico.
“Faça a diferença na vida de alguém, isso faz a vida ter sentido”.
Informe DESO
Clientes residenciais, comerciais e industriais poderão negociar seus débitos vencidos até o dia 30/11/2020 com desconto à vista ou parcelado em 100% da multa e juros
A Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso, atenta a soluções que facilitem o dia a dia do cliente, está estabelecendo critérios e condições para negociações de débitos, referentes às faturas mensais de fornecimento de água e serviços de esgoto, entre outros, para os clientes das categorias residencial, comercial e industrial, de acordo com o Plano Especial de Recuperação de Crédito – PERC. Clientes da capital e interior sergipano, podem negociar todos os débitos vencidos e não pagos até 30/11/2020.
Negociação do Débito
Ao entrar em contato com os postos de atendimento da Deso, em qualquer região do Estado, o consumidor irá apurar a dívida e escolher a forma de pagamento. À vista, ele terá desconto de 100% da multa e juros. Optando por parcelamento, ele terá desconto de 100% da multa e juros e efetuará o pagamento de 10% do valor, no ato da negociação, podendo parcelar em até 20 meses com juros de 0,3% a.m.
O valor das parcelas acordadas será acrescido ao valor da fatura de água e serviços de esgoto do meses subsequentes a data de negociação, ficando em destaque na fatura a expressão “PERC - Plano Especial de Recuperação de Crédito”.
Documentação Necessária
1. Pessoa Física – cópia da identidade e CPF;
2. Inquilino – cópia do contrato de locação e autorização do proprietário do imóvel para negociar;
3. Pessoa Jurídica – cópia do CNPJ e contrato social atualizado do proprietário do estabelecimento comercial ou industrial;
4. Para Condomínios – cópia autenticada da ata que elegeu o síndico e cópia do CNPJ e RG do síndico;
5. Documento Legal de Posse – declaração de posse do devedor ou recibo de compra e venda de imóvel.
Ressaltamos que em caso de inadimplência das parcelas acordadas, o cliente perderá os benefícios, voltando o débito a ser cobrado com juros, multa e correção monetária.
De acordo com Edime Medeiros, Assessora Técnica Comercial Financeira da Deso, é uma grande oportunidade para os clientes regularizarem suas faturas. “Diante da pandemia, muitas pessoas passaram pela perda de emprego ou redução de salários. Essa negociação é uma forma que a Deso oferece em facilitar para as pessoas que estão com débitos, em regularizar a situação. Sabemos que a água é essencial, principalmente em tempos de pandemia”, ressaltou.
Mais informações através do telefone: (79) 4020-0195
Informe DESO
A Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação (GTIC) está melhorando o acesso aos sistemas da Deso na intranet, integrando os ambientes funcionais para facilitar o uso dos recursos aos usuários. O intuito é tornar o designer mais limpo e intuitivo, diminuindo a sobrecarga cognitiva e permitindo uma utilização fácil de todas as aplicações.
Uma das primeiras ações da GTIC foi implementar no ícone Sistemas Integrados (SI), uma versão que permite acessar os ambientes denominados de Central de Sistemas da Deso (CSD) e Sistema de Atendimento de Técnico de Informática (SATI). Para a utilização desses espaços funcionais da Deso, os usuários deverão acessar o SI e fazer o login, e desfrutar de todas as suas aplicações. Quando acessado o Sistema Integrado (SI), o usuário também visualizará a lista de todos os ambientes funcionais disponíveis, porém só terá acesso aqueles que tenha prévio cadastro e autorização para usar.
Os usuários ainda contam com a possibilidade de personalizar sua área de trabalho no SI, pois existem campos denominados de ‘SLOT’ no cabeçalho, que são para a hospedagem dos ambientes funcionais mais acessados. O usuário poderá selecionar com um clique o ícone que utiliza e arrastá-lo para um dos locais onde estão os campos ‘SLOT’, soltando em seguida e salvando em uma espécie de ‘Menu personalizado’.
Em breve, o espaço ‘Sistemas Integrados’ (SI) terá uma versão mais ampla, que permitirá acessar outros ambientes funcionais da empresa.