OTIMISMO É SABER RESISTIR
(Belivaldo aproximou-se dos empresários, agora recebe elogios)
Os tempos que atravessamos absolutamente não são propícios aos sentimentos otimistas, mas é necessário evitar que o pessimismo se transforme numa letargia improdutiva, ao ponto de anular ideias, e sufocar iniciativas.
Ultimamente, temos assistido manifestações diversas e quase unânimes dos empresários sergipanos, principalmente aqueles que integram o Núcleo de Desenvolvimento de Sergipe, sempre elogiosas ao governador Belivaldo.
É muito raro haver em Sergipe essa espécie de simbiose entre Governo e setor empresarial, onde quase sempre avolumam-se queixas, e sempre restam, desatendidas, algumas reivindicações fundamentais. A simbiose não se forma por afinidade política, muito menos partidária, surge, sobretudo, em função de procedimentos que aproximam ações e tornam comuns certos objetivos prioritários. Ou seja, tudo resulta daquele sentimento de que poder público e iniciativa privada se completam e se somam.
Belivaldo em todas as suas falas, desde ainda quando substituía Jackson Barreto que se desincompatibilizara para concorrer ao Senado, buscou aproximar-se muito do setor empresarial. Começou, por oferecer uma participação no seu próprio governo, solicitando ao dinâmico líder empresarial e deputado federal Laércio Oliveira, que indicasse nomes para a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, e ele o fez, colocando à frente o engenheiro e professor José Augusto Carvalho, que tem ampla vivencia na área empresarial, e uma excelente relação com os empresários.
Essa sintonia facilita as coisas, tanto assim que estão sendo destravados projetos e anunciadas boas iniciativas. O prazo longo para as dívidas de empresas em recuperação judicial, além do inteligente incentivo para a indústria de transformação do leite, beneficiando toda a cadeia produtiva, revelaram que a inovação começa a acontecer no sistema fazendário. Da mesma forma o volume de recursos agora postos à disposição das micro e pequenas empresas pelo BANESE, é uma notícia positiva, que contribui para varrer do cenário dos negócios, a pestilência do pessimismo, que poderá acontecer ao mesmo tempo que se faz o cerco final à pandemia.
Empresários agora reúnem-se com facilidade, dialogando e levando ideias ao Executivo estadual, que começam a ser aplicadas na prática, e podem, por exemplo, resolver o velho imbróglio das praias proibidas. Afinal, para aquela região sul de Sergipe o governador Marcelo Déda construiu duas grandes pontes que facilitam o acesso, restaria, então, dar acesso aos investimentos.
No que se refere às rodovias estaduais, existe agora uma afanosa atividade de recuperação da malha, e reinicio de obras que estavam paralisadas. O engenheiro e matemático Ubirajara Barreto tem superado obstáculos, e imprimido, com sua equipe, um ritmo que frequentemente deixa de acontecer em obras públicas. O mesmo ocorre na nova Orla da Sarney, que terá acessórios para atrair eventos esportivos de grande porte, e isso é o que espera a indústria do turismo, observando-se, também, que chegam ao fim as obras do Centro de Convenções. A Secretaria que Bira comanda é de desenvolvimento urbano e sustentabilidade, daí porque tem ingerência direta na área ambiental, e esse binômio resulta em agilidade maior. Assim, já se fazem as ações necessárias, levando-se em conta as restrições causadas pela pandemia para concluir o que falta, visando a aplicação da Lei de Gerenciamento Costeiro.
Sendo os obstáculos removidos, será possível reconstruir em Sergipe o clima indispensável para que se multipliquem investimentos.
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SEU NOEL E MANELITO MENEZES
(Noel Barbosa, idoso, e Manelito Menezes, jovem, dois empresários que farão falta a Sergipe)
A COVID, essa coisa terrível, que, lamentavelmente, alguns tratam com desprezo, ironia, e até fazem com ela uma espécie de humor cafajeste, tem causado sucessivas mortes, levando luto a tantas famílias aqui em Sergipe, e em todo o Brasil. Já são mais de 230 mil mortes. Entre elas se incluem agora dois sergipanos destacados na área do empreendedorismo. Noel Barbosa, pioneiro em tudo, e inigualável na simplicidade e na capacidade de ser solidário, se foi, já chegando próximo dos oitenta anos, mas, com uma vitalidade enorme e uma vontade nunca reduzida de sempre fazer, realizar, deixar marcas ainda maiores da sua passagem.
Noel saiu da extrema pobreza ao topo onde alcançam poucos empresários, montando ao lado do seu irmão, o também notável, por ser simples e fraterno Gentil Barbosa. Seguiu a linha dos grandes empresários sergipanos que montaram três redes imensas de supermercados: Pedro Paes Mendonça e seu filho e sucessor João Carlos, criando o Bom Preço, Mamede Paes Mendonça criando a rede Paes Mendonça, Gentil e Noel criando o G. Barbosa. Foram os três vendidos a redes multinacionais, mas os seus fundadores, continuaram atuando em vários outros empreendimentos, e sempre investindo muito em Sergipe.
Já Manelito era ainda um jovem, colhido dessa forma trágica, quando tinha em andamento inúmeros projetos ao lado do pai Henrique Menezes. Henrique herdou do seu pai Manelito, um patrimônio raro de credibilidade, e, criativo, ampliou de forma acelerada os seus negócios, criando o Grupo SAMAM, que era tocado agora pelo jovem Manelito, pondo em prática o que de melhor aprendera com o avô, e o seu pai Henrique Menezes.
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A VACINA, O NOSSO S.O.S
(Aos 94 anos o Dr. Rochinha estava ansioso pela vacina. Deu o exemplo de responsabilidade social)
S.O.S são as três letras que representam a salvação ou a busca de que ela venha a acontecer. Em inglês significa: Save Our Souls, ou seja: salvem nossas almas. Não seria bem as almas que viriam a ser salvas, a salvação seria exata e diretamente dos corpos vivos, e enfrentando a morte. Um navio que afunda e o seu comandante emite um desesperado S.O.S, dando a sua posição e esperando que rapidamente chegue o resgate. Isso começou há quase cento e cinquenta anos, quando foi inventado o telégrafo sem fio, e eram feitos os sinais no usual Código Morse. Mas o S.O.S pode ser emitido também com a voz, e agora assim se torna mais usual o May Day, que vem a ser simplesmente dia de maio. Mas enfim todos são gritos por socorro. Gritos implorando socorro, assistência, tudo de forma urgente.
E no Brasil o nosso SOS coletivo, o may day, ou seja lá o que for, é aquele grito agoniado de todos os brasileiros, ou, infelizmente, quase todos, os que desejam usar a vacina, terem a vacina aplicada nos seus braços. E assim, cada um quer o imunizante, seja chinês, inglês, francês, americano, russo, ou venha de onde vier, desde que aprovado pelas autoridades no assunto, aqui, a nossa competente ANVISA, lá fora tantas outras, até servindo de referência.
Em Sergipe a vacinação vem sendo realizada de forma correta, e em Aracaju tem sido exemplar. Atendidos os heroicos profissionais da saúde que estão na linha de frente, começam a receber a vacina os idosos com mais de 90 anos. Sim, a vida humana importa, toda vida humana importa, seja a de um jovem ou a de um longevo.
José Francisco da Rocha, é o professor, jurista tão conceituado, o homem que não sabe o que é velhice, porque permanece ativo, faz até ginástica com pesos, dirige automóvel, frequenta há sucessivos sessenta e cinco anos a sessões da sua Loja Maçônica Cotinguiba, da qual já foi Venerável quatro vezes, pois bem, José Francisco da Rocha, o Dr. Rochinha, passou esta semana que termina uma noite intranquila, diríamos melhor atravessou a noite ansioso, coisa rara, para quem tem um sono sempre tranquilo.
A ansiedade era para receber a vacina. E na manhã seguinte chegou a sua vez. Aos noventa e quatro anos, ele quase foi dirigindo o próprio carro para o drive-thru da Sementeira, onde estavam a esperar todos os idosos o Prefeito Edvaldo Nogueira e sua equipe tão eficiente, e se não o fez, foi por ter atendido aos pedidos dos filhos, que preferiam levá-lo até a vacina tão aguardada.
Quando toma a vacina, Rochinha, um humanista, não o faz apenas pensando em proteger a própria vida, ele corre para a vacina tão ansioso, sobretudo para dar o exemplo, para que o seu gesto sirva como uma demonstração de que as vidas humanas importam, e sobre um assunto tão gravemente trágico e urgente, não se pode admitir que façam piadas aqueles que não respeitam a vida, aqueles que não respeitam a dor, a angústia, o desespero de tantos milhares de brasileiros agora mortos, ou sofrendo nos hospitais.
É preciso gritar o S.O.S em defesa da vida. Das nossas vidas.
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DO CENTRÃO AO BANCO CENTRAL
(O deputado Arthur Lira e o economista Roberto Campos Neto, agora dividem entre eles os negócios da República)
Além da pandemia, há outros males de variadas espécies, tais como o desemprego, os preços do dólar e dos combustíveis que disparam resultantes da incúria ou da ausência de vontade para enfrentar os problemas na sua verdadeira origem. Isso para não falar na imagem externa do Brasil; no descompasso entre o que se deseja e aquilo quem se alcança, no rombo das contas públicas que cresce exponencialmente.
Há tudo isso e há muito mais, todavia, este país se chama Brasil. E quando foi que no Brasil, uma só geração que fosse, não viveu um período de crise?
Existe algo até agora inédito: um governo movido pelo desejo de impor modelos que agridem a lógica e o bom senso.
Mas esse sentimento de que tudo se pode fazer movido pela própria vontade de um só homem, ou de um clã, acaba de derreter-se.
Na situação em que nos encontramos, isso não é totalmente ruim.
A preponderância do Centrão nas áreas políticas decisórias, (já se diz até que Artur Lira é de fato o presidente da República) vai bater de frente mais cedo ou mais tarde com a ortodoxa política monetária de um Banco Central, desconectado com o governo e seguindo apenas as diretrizes do mercado financeiro, ou aos interesses do complexo bancário, um restrito oligopólio, de cinco grandes conglomerados financeiros. Agora independente, para, como se diz sintética e superficialmente: “zelar pela estabilidade da moeda”, o BC não recebeu apenas essa prerrogativa que aliás nunca deixou de ter. O Banco Central brasileiro ganhou com a aprovação mansa e pacifica do Congresso Nacional, o poder de gerir de fato e de direito a República. Bolsonaro de agora em diante ao invés de falar todo dia para os seus apoiadores, reunidos no “curralzinho” do Planalto, terá de pedir a benção contrita e humildemente, todos os dias, tanto a Artur Lira como a Roberto Campos Neto. Depois disso ele volta a sentar na cadeira presidencial, para assinar os papéis que lhe permitam, ou que lhe obriguem a fazê-lo. No caso de Bolsonaro, esses freios, ou melhor, essa brida, é absolutamente necessária. Mas virão outros presidentes que queiram e saibam governar, então, será preciso domar tanto os ímpetos orçamentívoros do Centrão, como o canibalismo ultra-liberal que vai insaciavelmente devorando o Estado.
Mas isso já é outra história.
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FINALMENTE UMA FRASE SENSATA
(Perguntou Bolsonaro aos empresários: Vocês sabem o que é passar fome? Completou Mourão: O presidente não pode ser escravo do mercado)
Ultrapassando os dois meses do seu mandato, o presidente Bolsonaro na sua costumeira live das quintas-feiras, formatou a sua primeira frase inteiramente sensata. Foi curta e sob forma de pergunta dirigida a setores do mercado financeiro, que se revelam escandalizados diante da possibilidade de um novo e indispensável auxilio emergencial.
Disse o presidente: “Vocês do mercado ficam ai irritadinhos, mas vocês sabem o que é passar fome”?
Ao fazer a pergunta ele deveria também ouvir uma outra frase do seu vice-presidente Mourão, a quem jamais deveria ter insultado e ofendido.
Disse o general, até corroborando a pergunta que fez o presidente, e desaprovando os chiliques do prostíbulo que se intitula “mercado financeiro”: “O presidente não pode ser escravo do mercado”.
Até agora ele não tem sido exatamente um escravo, mas, se fez um serviçal dos interesses específicos e indecentes de uma súcia de hedonistas, que vive à custa dos sofrimentos da Nação, auferindo lucros fabulosos inflando a bolha de uma economia fictícia, que eles criaram para si mesmos, e vez por outra estoura, como aconteceu em 2008 nos Estados Unidos, arrastando o mundo para uma depressão que dizimou milhões de empregos, e ampliou a pobreza. O rombo provocado, foi, como sempre, recomposto pela ação do Estado, o que significa dizer, comprimindo salários, desviando investimentos destinados a setores essenciais.
Donald Trump, o gangster que tanto se tem beneficiado nos seus sempre escusos negócios, exatamente desse tipo de aventura que provoca catástrofes, premiou os super-ricos americanos com uma isenção quase total de impostos.
No governo, Bolsonaro somente tem feito carícias e mais carícias ao prostíbulo financeiro, que não tem nada a ver com o real capitalismo, aquele produzindo, gerando empregos, e hoje, desgraçadamente se encolhendo com a desindustrialização, um cenário nunca levado em conta pelo próprio governo. Bolsonaro minimizou o fechamento da Ford, disse que era algo apenas setorial, e que resultaria em uns cinco mil empregos cancelados. Nada mais equivocado, já são mais de cem mil os atingidos.
Paulo Guedes enxerga o mundo em função dos sucessos especulativos que podem ser alcançados, dissociados desses “sentimentos piegas”, como, por exemplo a fome, azucrinando a sofrida vida de mais de sessenta milhões de brasileiros.
O presidente precisa saber que aquele trabalhador recebendo salário mínimo, padece mais fome agora, depois de dois anos de primazias exclusivas para o mercado, a quem ele pergunta se sabe o que é passar fome.
O empresário que acredita na sua capacidade, que valoriza o seu trabalhador, sabe perfeitamente que um auxílio distribuído pelo governo é uma injeção na economia, que faz ampliar o consumo, e que não há sucesso empresarial onde não se cria um mercado consumidor.
O primeiro auxilio concedido, após ser, na verdade, imposto ao Executivo pelo Congresso Nacional, e nisso se destacou Rodrigo Maia, tão odiado por Bolsonaro, evitou o colapso na economia, evitou um turbilhão social causado pela miséria absoluta. Foi muito mal elaborado. Pecaram pela “generosidade” e pela caótica distribuição, onde milhões de falsos pobres acabaram beneficiados.
Mas. os duzentos bilhões injetados na economia, não só evitaram a fome, geraram um dinamismo bem mais amplo do que aquele, criado pela Bolsa Família, ampliada no tempo de Lula, e que os futuros “bolsonaristas” diziam que era a “Bolsa Preguiça”.
Procurem saber do governador Belivaldo, quanto daqueles quatro bilhões que circularam nos felizes e curtos meses em que o pobre enxergou as notas de cem e até duzentos reais, foram parar sob forma de impostos nos cofres do estado, tornando mais fácil a nossa penosa recomposição das contas devastadas pela crise.
Procurem saber de Paulo Lemann o homem mais rico do Brasil, um dos três donos da AMBEV, quanto cresceu a venda de cervejas, de refrigerantes, que, nas biroscas, sempre se acompanham de algum pastel.
Ah, vejam, dirão os eternos verdugos da pobreza: foram beber nas bodegas, e não compraram comida.
Será que o pobre não pode comer uma farofinha com tripa acompanhada de uma cerveja?
Pois então, conformem-se com o discurso enganoso de Paulo Guedes, e fiquem a esperar que a autonomia do Banco Central, que a Reforma da Previdência, façam o milagre de gerar investimentos, emprego e renda. E fique o presidente sem uma resposta para a pergunta que fez aos incomodados gigolôs do cabaré financeiro.
Não há crescimento econômico sem um mercado consumidor interno, onde muita gente possa comer sua tripinha, tomar sua cervejinha.
Ou então, continuaremos sendo gigantesco exportador de carnes, de cerais, de minérios, agora também de petróleo, e até importando, depois, a gasolina, o diesel, a soja, o milho; não tardará muito, também a carne.
Tudo para que se faça a felicidade desse restrito clube de privilegiados gigolôs, viciadíssimos em mamar impudicamente naquela “porca das divinas tetas”, o prostituído Estado brasileiro.
INFORME DESO
"Programa Deso sustentabilidade" leva capacitação para funcionários
Um dos objetivos é conscientizar e ofertar formação continuada em “educação ambiental”
A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, por meio da diretoria de meio ambiente e expansão (DMAE), gerência socioambiental (GESA), coordenação de educação ambiental (CEAM) e gerência de coleta e tratamento dos sistemas regionais (GCTR), promoveu cursos de capacitação do "programa deso sustentabilidade" no distrito sul, em Aracaju, e nos municípios de Simão Dias, Nossa Senhora das Dores, Brejo Grande e Santa Luzia do Itanhy, com o objetivo de fornecer uma formação continuada em educação ambiental para a força de trabalho da empresa.
Com o tema "saúde, meio ambiente e sustentabilidade", a capacitação aconteceu inicialmente no distrito sul e depois prosseguiu para os quatro municípios. a ação foi voltada aos empregados e colaboradores das estações de tratamento de esgoto sanitário da companhia, contando com uma dinâmica e palestras a respeito da "educação ambiental e cidadania", "o uso correto dos epi's" e "doenças virais transmitidas por veiculação hídrica", além de uma roda de conversa sobre "a importância do tratamento adequado de efluentes domésticos".
De acordo com a coordenação de educação ambiental da Deso, a capacitação proporcionou mais conhecimento para os colaboradores da empresa e ainda gerou conscientização a respeito das temáticas tratadas. o retorno dos colaboradores foi melhor do que esperado, pois eles contaram que já conheciam alguns assuntos abordados, mas não na íntegra, então foi levado mais conhecimento para eles. atualmente existe uma necessidade ainda maior de falarmos sobre esses temas, principalmente quando tratamos das questões ambientais ligadas ao dia a dia dos funcionários. além disso, é criada uma conscientização, que é o papel principal da educação ambiental.
Destaca-se ainda a integração entre os cinco setores da empresa que ministraram as palestras e com a repercussão da iniciativa, foi solicitado um novo projeto voltado para toda a força de trabalho. todos os cinco envolvidos, assistente social, educação ambiental, estação de tratamento de esgoto, gestão de saúde e segurança do trabalho, abordaram o tema 'saúde, meio ambiente e sustentabilidade' e a maioria deles, marcaram presença para prestigiar os colegas que ministraram a palestra, sendo pontuada uma integração entre eles e com quem recebeu a capacitação.
Deso promove ação solidária e disponibiliza doação de sangue entre os funcionários
Em parceria com o Hemose, a companhia de saneamento de sergipe organizou toda a estrutura interna para a coleta no auditório da sede.
A iniciativa da companhia de saneamento de Sergipe - Deso em mobilizar os funcionários para a doação de sangue superou as expectativas. aproximadamente 130 funcionários se inscreveram e 82 estiveram aptos ( após a triagem) e efetuaram a doação, em uma estrutura montada com todos os requisitos de segurança e higienização, aprovados pela vigilância sanitária e pelo centro de hemoterapia de Sergipe - Hemose, contabilizando um resultado bastante importante e positivo em ajudar a quem precisa, além de colaborar com os estoques, tão comprometidos em tempos de pandemia.
Para a presidência da Deso, a campanha mostra o compromisso da Deso com a população sergipana. é uma parceria muito importante onde os colaboradores da Deso que se engajaram na campanha estão de parabéns, assim como todos que fazem o Hemose, que trouxe o centro para a empresa e que fosse feita essa campanha de doação de sangue. a Deso, que trabalha com qualidade de vida, saneamento, água, esgotamento sanitário, também tem que estar junto nesses momentos que a sociedade precisa. em um momento de pandemia, é muito mais importante que os seres humanos doem um pouco de si e, nesse caso, doando sangue para que possamos salvar outras vidas.
Segundo a diretora geral da fundação de saúde parreiras horta, a ação é de uma importância sem tamanho, no momento crítico que os estoques estão passando. a Deso sempre foi presente, e essa não é a primeira vez que acontece uma parceria com a empresa. quando a sociedade se une nesse sentimento de ajudar ao próximo, só temos a ganhar. todos os cuidados foram tomados, o distanciamento, a higienização do local onde a doação aconteceu. a Deso vem mostrando seu perfil de solidariedade às pessoas que precisam. ressaltando que, para as pessoas fazerem a doação, devem estar em bom estado de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50kg, ter se alimentado antes da doação. tudo isso é observado na nossa pré-triagem e na triagem clínica. tudo que acontece no Hemose é reproduzido na coleta externa para trazer segurança para os doadores.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, é um momento de agradecimento a todos os envolvidos. a adesão dos colaboradores foi imensa, e mais de 400 pessoas serão beneficiadas, podendo salvar vidas. gratidão aos colaboradores pelo sucesso da ação, a organização que foi feita também pelos colaboradores junto com os funcionários do Hemose. com o sucesso que foi essa ação, será estudada a possibilidade de trazer novamente o Hemose e de transformarmos o evento em mais dias.
Programa saneamento expresso' é referência para estudantes da universidade federal de Sergipe
O grupo visitou a unidade móvel, nas dependências da Deso, onde recebeu informações sobre todo o funcionamento
o 'programa saneamento expresso' é um projeto de educação ambiental, desenvolvido pela companhia de saneamento de Sergipe – Deso, que visa apresentar de forma lúdica e itinerante, o passo a passo do saneamento à população. é apresentada uma maquete dentro de um ônibus, que detalha todos os processos realizados no tratamento de água e esgoto. com base nisso, estudantes do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da universidade federal de Sergipe, decidiram escolher o programa da companhia como tema principal sobre um trabalho a ser apresentado por eles.
Segundo a coordenação de educação ambiental da Deso, a ação foi a primeira desde que começou a pandemia. foi uma solicitação feita por alunos da especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS com o intuito de utilizar o ônibus como ferramenta para um estudo. seis alunos participaram e obedecemos a todas as medidas sanitárias estabelecidas, trabalhando com a capacidade máxima de 30% do ônibus.
Para a pedagoga e estudante do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS, Gilvanda Conceição, a visita surgiu de um trabalho do curso e o saneamento expresso representa uma vitrine de conscientização ambiental para a população. “o professor solicitou que fizéssemos um trabalho sobre recursos hídricos, então, diante de várias expectativas, surgiu a ideia de conversarmos com a Deso, já que a empresa faz um trabalho de saneamento e preservação ambiental. como sabemos que a companhia abrange praticamente todo o estado de Sergipe, então por que não fazermos o trabalho com ela? se as pessoas verem as maquetes que estão no saneamento expresso, todo o trabalho de tratamento da água, para mim vai ser uma vitrine para encantar a população pela visão e conscientização ambiental”, ressaltou.
Exposição “museus na Deso” reforça a sergipanidade
Durante toda a semana, peças históricas estarão expostas no auditório central da companhia, aberto a visitação dos funcionários
a sergipanidade está em evidência no auditório central da companhia de saneamento de Sergipe – Deso. durante uma semana, várias peças, vindas de cinco museus do estado, estiveram expostas na empresa, com o intuito de ressaltar a cultura local, além de aproximar os visitantes da história de Sergipe e estimular o conhecimento. na abertura do evento, os funcionários marcaram presença e puderam fazer uma visita guiada.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, o “dia da sergipanidade”, comemorado no último dia 24 de outubro, é uma data comemorativa para lembrar aos
sergipanos da importância de valorizar a cultura local, por isso a exposição dos museus surgiu para levar conhecimento aos funcionários da empresa. foi um dia para lembrarmos de cultivar a nossa arte, elogiar nossos historiadores e levar no sangue a preservação da cultura, história, música, artes, além de conhecermos mais sobre a nossa história. o agradecimento especial foi para a fundação aperipê, que juntamente com a Deso oportunizou o momento aos funcionários no ano em que é comemorado os 200 anos de emancipação política do estado. uma oportunidade ímpar para os os colaboradores.
Para a diretoria de operação e manutenção, a exposição incentiva os funcionários a saberem mais sobre Sergipe e a empresa está sempre inserida no incentivo a cultura sergipana. a iniciativa da empresa em trazer cultura para os funcionários está de parabéns, pois no dia a dia muitas vezes não temos tempo de visitar nossos museus, conhecer um pouco mais da nossa arte e história. para a diretoria de meio ambiente e expansão, a iniciativa proporciona conhecimento aos funcionários com essa iniciativa em alusão ao “dia da sergipanidade”, teremos a possibilidade de aproximar nossos colegas da história de Sergipe e proporcionar conhecimento sobre o acervo desses museus.
Visitação
Segundo a direção do museu histórico de Sergipe, é o segundo ano de exposições de museus do estado e a iniciativa promove uma aproximação à comunidade. este ano, os museus estão fechados por conta da pandemia, mas a exposição está acontecendo na Deso com todas as medidas de segurança contra a covid-19. por se tratar de um período onde estamos vivendo em pandemia, o museu se encontra fechado para visitação e, a partir de um convite da Deso, fizemos questão de trazer para os funcionários um pouco do nosso acervo, fazendo essa ligação entre o museu e a comunidade e proporcionado conhecimento com segurança. a Funcap, que é quem cuida desses museus, não poderia deixar de estar presente.