O SINTESE E SUAS MARCHAS FÚNEBRES
(O SINTESE e seus festivais fúnebres)
O SINTESE, aquele sindicato barulhento que trocou a civilidade pela agressão, não tem tempo para prestar contas aos seus filiados sobre o destino da bolada, hoje girando em torno de 500 mil reais, que recebe mensalmente. Acabou-se a obrigação que tinha o estado de descontar dos salários pagos ao magistério, o percentual destinado ao SINTESE, que chegara antes próximo de um milhão de reais por mês. Por isso, o dinheiro que já foi muito mais tem diminuído, mas ainda é vistoso.
Caso essa apetitosa quantia fosse regularmente destinada a prestação de serviços aos seus associados, sem duvidas seria um caminho benéfico e elogiável.
Montado confortavelmente em toda essa dinheirama o SINTESE não oferece nenhum beneficio real ao seus associados.
O discurso político não foi renovado, não acompanhou as transformações na educação, não responde aos desafios que surgem, e concentra-se, inteiramente, na mesquinhez de uma luta pseudo-ideológica que beneficia a pequena panelinha agarrada à sua rendosa boquinha. Forçado pela reação da sociedade, o Sintese desistiu do grevismo, uma forma nefasta de ação que condenava o aluno da rede pública a ter um tumultuado calendário de aulas. Não se sabia nunca quando o ano letivo terminava mesmo. Isso levou a rede pública sergipana a uma decepcionante perda de qualidade, e a consequente evasão escolar. O Sintese ao longo do tempo tem sido o maior entrave para que a escola pública em Sergipe venha a merecer uma boa avaliação.
Sectarismo não combina bem com magistério, raiva, ódio, nunca foram uma boa pedagogia.
Mas a pauta do Sintese é, toda ela, uma trajetória de odiosidade, e, pior ainda, inspira-se na morte. Seguindo esse caminho fúnebre o SINTESE organiza as suas manifestações, ou palhaçadas de horror. E haja enterrar pessoas, simbolicamente, sem duvidas, mas, com toda aquela “liturgia” de vampiresco gosto, onde não faltam caixões, velas , cantos, e até as monocórdias carpideiras Coisa tétrica, mas afinal feita por professores, os mesmos que faz tempo, eram respeitosamente chamados de Mestres. Esses mestres, aliás cada vez em menor quantidade, transformam-se numa espécie de moleques-coveiros, que ofendem a profissão honrada, e banalizam a sacralidade da vida humana.
Dessa forma, “enterraram” ao longo de trinta anos todos os sucessivos secretários da educação, e de quebra alguns governadores. Marcelo Déda foi um deles. E aqui o detalhe de uma crueldade sórdida: quando “enterraram” Déda, ele estava atravessando seu calvário num hospital, e a sua irmã Maria do Carmo , sua mulher Eliane, seu amigo Oliveira Junior, assistiram como tremiam suas mãos ao ver aquele vídeo de galhofa desumana do seu antecipado velório, e o caixão carregado ou acompanhado por tanta gente a quem estendeu a sua mão amiga, de homem solidário e de sentimentos nobres. Gente que teve amplos espaços de confiança no seu governo.
Parece que o Sintese não se constrange em enlamear a dignidade e a honra, desde que esteja a servir aos interesses restritos à mesquinharia dos seus propósitos.
Talvez se tenham cansado dos enterros, e preferem agora fantasiar pessoas com as vestes daquela “inimiga das gentes”, sendo a abre-alas do carnaval sintesiano de ruindades misturadas às baixarias, tão carentes de ética, e sensibilidade.
Nesses tempos de pandemia, onde o sofrimento e as perdas preocupam e enlutam tantas pessoas, o Sintese não demonstra um mínimo sequer de constrangimento quando continua sua festa grotesca, tendo como motivação a morte.
A digna, respeitável, e insubstituível classe dos professores, que luta pela sua valorização, não merece um Sintese a representá-la.
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SALVANDO A ONÇA E A NOSSA IMAGEM
(A onça poderia melhorar a imagem do Brasil)
A cena da onça pintada sendo devolvida ao seu habitat, o Pantanal do Mato Grosso, percorreu o mundo. Foi uma boa mensagem enviada pelo Brasil. A prova de que daqui não sumira por completo o sentimento, ou aquele abraço de solidariedade à natureza e ao mundo.
O casal de onças, ferido gravemente pelo avanço do fogo e da fumaça, foi resgatado quase perto do ultimo suspiro. Tinham as patas e vários pontos do corpo queimados. Transportado em avião da FAB, foi levado a um local onde recebeu um tratamento intensivo. Mas só o macho sobreviveu.
E então houve a devolução do belo espécime felino plenamente recuperado, retornando para reencontrar-se com o que teria sobrado do seu rebanho de algumas dezenas naquela área que restou verde.
Aos europeus, ou melhor, ao mundo civilizado, a imagem poderia começar a desfazer a aversão que hoje alimentam em relação ao Brasil .Tudo em consequência do comportamento bizarro do presidente Bolsonaro, e à sua incurável alergia à cultura, às artes, ao meio ambiente, à convivência pacífica e harmoniosa entre as pessoas.
Alguém no mundo civilizado já teria ouvido um presidente dizer a jornalistas: “enfiem no rabo essas latas”. Pois é, o presidente brasileiro disse isso, e disse muito mais.
Por coisas assim, esses atos e palavras inconcebíveis, saindo da boca de um chefe de Estado, o conceito do Brasil internacionalmente desabou.
Nos tornamos mesmo o país “pária do mundo”, tal como disse desejar o embrutecido e esquisito ministro das relação exteriores Ernesto Araújo, desde que mantivéssemos o extremismo ideológico do qual é um ensandecido militante.
O presidente poderia ter participado daquele ato onde havia uma pequena parte da equipe que, na agonia do fogo devastando o pantanal estava na linha de frente do combate, tentando debelar o incêndio, salvar a fauna e a flora. Ao lado da onça, Bolsonaro, sem imaginar o couro do bicho no seu gabinete, poderia transmitir uma imagem do Brasil se contrapondo exatamente a tudo o que ele próprio costuma dizer, e, sem dúvida, aliviaria um pouco a má impressão que causa quando revela desprezo a tantas coisas que são fundamentais para que possamos viver melhor .
Festejando a sobrevivência da onça, Bolsonaro demonstraria responsabilidade com o meio ambiente, e daria credibilidade a um possível novo discurso sobre a preservação da Amazônia. Poderíamos até recuperar aquele Fundo da Noruega e Dinamarca, que perdemos. Seria mais de um bilhão de dólares. Hoje, em consequência da falta de recursos está desmobilizada uma parte do trabalho realizado pelos órgãos ambientais, e as ações nas comunidades indígenas.
O vice-presidente Morão tem feito um enorme esforço para recuperar aqueles recursos, mas, não é fácil convencer os países doadores de que Bolsonaro mudou.
Mas aí surge aquela desatinada propaganda a ser veiculada na Europa, destinada segundo os seus idealizadores a mostrar a “verdadeira imagem” do governo Bolsonaro.
O vídeo que estão exibindo é um verdadeiro festival de incompetência e de desconhecimento do publico ao qual se destina.
A cena de abertura é Bolsonaro montado num cavalo cercado por policiais e trotando no meio de um aglomerado de pessoas que o aplaudem.
Coisa para horrorizar europeus.
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TROCA DE COMANDO NO TJ SERGIPANO
(No TJ sai Osório entra Ulisses)
Os rodízios no comando do Tribunal de Justiça de Sergipe, se fazem, sem aquelas disputas que antecedem as escolhas. Um colegiado com poucos integrantes torna mais fácil as escolhas sem as renhidas disputas que caracterizam outros assemelhados, todavia com um número elevado de membros.
O rodízio se aplica e cada um desembargador já sabe com precisão quando chegará a sua vez de preencher o seu biênio.
O sistema não deixa de ser igualmente democrático, porque resulta de um consenso, e a todos oferece a mesma oportunidade. No Tribunal de Contas de Sergipe, com apenas sete Conselheiros se aplica o mesmo processo, embora, desta vez, estejam surgindo informações de que se pretenderia prorrogar o atual mandato, e o argumento seria a pandemia. Outros entendem como alguma indisposição disfarçada contra o conselheiro Flávio Conceição, que, tendo sido inocentado pela Justiça, é um conselheiro no pleno gozo de todos os seus direitos.
Mas, voltemos ao TJ, onde felizmente coisas assim não acontecem.
O sistema adotado tem inúmeras vantagens, e parece que a expectativa de chegar ao comando em tempo certo, consolida propósitos, matura ideias, faz surgir projetos, e todos os presidentes têm sido excelentes gestores.
Agora o desembargador Osório de Araújo Ramos, conclui o seu mandato.
Se fosse possível sintetizar o sucesso amplo e reconhecido que ele teve nesses dois anos, bastaria dizer: Ao desembargador Osório, ao cidadão Osório, nada do que é humano lhe é indiferente.
Seu substituto será o altivo, desembargador Edson Ulices, também representante de uma tribo, a dos Xocós, onde tem parte das suas origens, e isso é uma marca da sensibilidade social na sua vida pública.
A desembargadora Ana Lúcia Freire de Almeida dos Anjos, será a Vice-Presidente e o desembargador Diógenes Barreto o Corregedor-Geral.
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UMA FRASE CONCLUSIVA
(O general Santos Cruz falou e disse)
Disse o general de exército reformado Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-Ministro Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República : “Bolsonaro não tem noção institucional do cargo que ocupa”.
Ele referia-se aos ataques grosseiros do presidente que mandou jornalistas “enfiarem no rabo as latas de leite condensado”.
E acrescentou Santos Cruz : “Isso representa uma vergonha nacional e internacional para o Brasil”.
INFORME DESO
"Programa Deso sustentabilidade" leva capacitação para funcionários
Um dos objetivos é conscientizar e ofertar formação continuada em “educação ambiental”
A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, por meio da diretoria de meio ambiente e expansão (DMAE), gerência socioambiental (GESA), coordenação de educação ambiental (CEAM) e gerência de coleta e tratamento dos sistemas regionais (GCTR), promoveu cursos de capacitação do "programa deso sustentabilidade" no distrito sul, em Aracaju, e nos municípios de Simão Dias, Nossa Senhora das Dores, Brejo Grande e Santa Luzia do Itanhy, com o objetivo de fornecer uma formação continuada em educação ambiental para a força de trabalho da empresa.
Com o tema "saúde, meio ambiente e sustentabilidade", a capacitação aconteceu inicialmente no distrito sul e depois prosseguiu para os quatro municípios. a ação foi voltada aos empregados e colaboradores das estações de tratamento de esgoto sanitário da companhia, contando com uma dinâmica e palestras a respeito da "educação ambiental e cidadania", "o uso correto dos epi's" e "doenças virais transmitidas por veiculação hídrica", além de uma roda de conversa sobre "a importância do tratamento adequado de efluentes domésticos".
De acordo com a coordenação de educação ambiental da Deso, a capacitação proporcionou mais conhecimento para os colaboradores da empresa e ainda gerou conscientização a respeito das temáticas tratadas. o retorno dos colaboradores foi melhor do que esperado, pois eles contaram que já conheciam alguns assuntos abordados, mas não na íntegra, então foi levado mais conhecimento para eles. atualmente existe uma necessidade ainda maior de falarmos sobre esses temas, principalmente quando tratamos das questões ambientais ligadas ao dia a dia dos funcionários. além disso, é criada uma conscientização, que é o papel principal da educação ambiental.
Destaca-se ainda a integração entre os cinco setores da empresa que ministraram as palestras e com a repercussão da iniciativa, foi solicitado um novo projeto voltado para toda a força de trabalho. todos os cinco envolvidos, assistente social, educação ambiental, estação de tratamento de esgoto, gestão de saúde e segurança do trabalho, abordaram o tema 'saúde, meio ambiente e sustentabilidade' e a maioria deles, marcaram presença para prestigiar os colegas que ministraram a palestra, sendo pontuada uma integração entre eles e com quem recebeu a capacitação.
Deso promove ação solidária e disponibiliza doação de sangue entre os funcionários
Em parceria com o Hemose, a companhia de saneamento de sergipe organizou toda a estrutura interna para a coleta no auditório da sede.
A iniciativa da companhia de saneamento de Sergipe - Deso em mobilizar os funcionários para a doação de sangue superou as expectativas. aproximadamente 130 funcionários se inscreveram e 82 estiveram aptos ( após a triagem) e efetuaram a doação, em uma estrutura montada com todos os requisitos de segurança e higienização, aprovados pela vigilância sanitária e pelo centro de hemoterapia de Sergipe - Hemose, contabilizando um resultado bastante importante e positivo em ajudar a quem precisa, além de colaborar com os estoques, tão comprometidos em tempos de pandemia.
Para a presidência da Deso, a campanha mostra o compromisso da Deso com a população sergipana. é uma parceria muito importante onde os colaboradores da Deso que se engajaram na campanha estão de parabéns, assim como todos que fazem o Hemose, que trouxe o centro para a empresa e que fosse feita essa campanha de doação de sangue. a Deso, que trabalha com qualidade de vida, saneamento, água, esgotamento sanitário, também tem que estar junto nesses momentos que a sociedade precisa. em um momento de pandemia, é muito mais importante que os seres humanos doem um pouco de si e, nesse caso, doando sangue para que possamos salvar outras vidas.
Segundo a diretora geral da fundação de saúde parreiras horta, a ação é de uma importância sem tamanho, no momento crítico que os estoques estão passando. a Deso sempre foi presente, e essa não é a primeira vez que acontece uma parceria com a empresa. quando a sociedade se une nesse sentimento de ajudar ao próximo, só temos a ganhar. todos os cuidados foram tomados, o distanciamento, a higienização do local onde a doação aconteceu. a Deso vem mostrando seu perfil de solidariedade às pessoas que precisam. ressaltando que, para as pessoas fazerem a doação, devem estar em bom estado de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50kg, ter se alimentado antes da doação. tudo isso é observado na nossa pré-triagem e na triagem clínica. tudo que acontece no Hemose é reproduzido na coleta externa para trazer segurança para os doadores.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, é um momento de agradecimento a todos os envolvidos. a adesão dos colaboradores foi imensa, e mais de 400 pessoas serão beneficiadas, podendo salvar vidas. gratidão aos colaboradores pelo sucesso da ação, a organização que foi feita também pelos colaboradores junto com os funcionários do Hemose. com o sucesso que foi essa ação, será estudada a possibilidade de trazer novamente o Hemose e de transformarmos o evento em mais dias.
Programa saneamento expresso' é referência para estudantes da universidade federal de Sergipe
O grupo visitou a unidade móvel, nas dependências da Deso, onde recebeu informações sobre todo o funcionamento
o 'programa saneamento expresso' é um projeto de educação ambiental, desenvolvido pela companhia de saneamento de Sergipe – Deso, que visa apresentar de forma lúdica e itinerante, o passo a passo do saneamento à população. é apresentada uma maquete dentro de um ônibus, que detalha todos os processos realizados no tratamento de água e esgoto. com base nisso, estudantes do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da universidade federal de Sergipe, decidiram escolher o programa da companhia como tema principal sobre um trabalho a ser apresentado por eles.
Segundo a coordenação de educação ambiental da Deso, a ação foi a primeira desde que começou a pandemia. foi uma solicitação feita por alunos da especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS com o intuito de utilizar o ônibus como ferramenta para um estudo. seis alunos participaram e obedecemos a todas as medidas sanitárias estabelecidas, trabalhando com a capacidade máxima de 30% do ônibus.
Para a pedagoga e estudante do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS, Gilvanda Conceição, a visita surgiu de um trabalho do curso e o saneamento expresso representa uma vitrine de conscientização ambiental para a população. “o professor solicitou que fizéssemos um trabalho sobre recursos hídricos, então, diante de várias expectativas, surgiu a ideia de conversarmos com a Deso, já que a empresa faz um trabalho de saneamento e preservação ambiental. como sabemos que a companhia abrange praticamente todo o estado de Sergipe, então por que não fazermos o trabalho com ela? se as pessoas verem as maquetes que estão no saneamento expresso, todo o trabalho de tratamento da água, para mim vai ser uma vitrine para encantar a população pela visão e conscientização ambiental”, ressaltou.
Exposição “museus na Deso” reforça a sergipanidade
Durante toda a semana, peças históricas estarão expostas no auditório central da companhia, aberto a visitação dos funcionários
a sergipanidade está em evidência no auditório central da companhia de saneamento de Sergipe – Deso. durante uma semana, várias peças, vindas de cinco museus do estado, estiveram expostas na empresa, com o intuito de ressaltar a cultura local, além de aproximar os visitantes da história de Sergipe e estimular o conhecimento. na abertura do evento, os funcionários marcaram presença e puderam fazer uma visita guiada.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, o “dia da sergipanidade”, comemorado no último dia 24 de outubro, é uma data comemorativa para lembrar aos
sergipanos da importância de valorizar a cultura local, por isso a exposição dos museus surgiu para levar conhecimento aos funcionários da empresa. foi um dia para lembrarmos de cultivar a nossa arte, elogiar nossos historiadores e levar no sangue a preservação da cultura, história, música, artes, além de conhecermos mais sobre a nossa história. o agradecimento especial foi para a fundação aperipê, que juntamente com a Deso oportunizou o momento aos funcionários no ano em que é comemorado os 200 anos de emancipação política do estado. uma oportunidade ímpar para os os colaboradores.
Para a diretoria de operação e manutenção, a exposição incentiva os funcionários a saberem mais sobre Sergipe e a empresa está sempre inserida no incentivo a cultura sergipana. a iniciativa da empresa em trazer cultura para os funcionários está de parabéns, pois no dia a dia muitas vezes não temos tempo de visitar nossos museus, conhecer um pouco mais da nossa arte e história. para a diretoria de meio ambiente e expansão, a iniciativa proporciona conhecimento aos funcionários com essa iniciativa em alusão ao “dia da sergipanidade”, teremos a possibilidade de aproximar nossos colegas da história de Sergipe e proporcionar conhecimento sobre o acervo desses museus.
Visitação
Segundo a direção do museu histórico de Sergipe, é o segundo ano de exposições de museus do estado e a iniciativa promove uma aproximação à comunidade. este ano, os museus estão fechados por conta da pandemia, mas a exposição está acontecendo na Deso com todas as medidas de segurança contra a covid-19. por se tratar de um período onde estamos vivendo em pandemia, o museu se encontra fechado para visitação e, a partir de um convite da Deso, fizemos questão de trazer para os funcionários um pouco do nosso acervo, fazendo essa ligação entre o museu e a comunidade e proporcionado conhecimento com segurança. a Funcap, que é quem cuida desses museus, não poderia deixar de estar presente.