DANDO UM SELO A CANINDÉ A UNICEF SUJA SUA REPUTAÇÃO
(O selo de qualidade para Canindé deve ser um equívoco)
A UNICEF é uma entidade da ONU que desenvolve meritório trabalho de proteção à criança e ao adolescente. Precisa sempre manter de pé a sua imensa e justa credibilidade, porque vive basicamente de doações que recebe do mundo todo, e emprega os recursos arrecadados em diversos programas, quase sempre nas áreas mais subdesenvolvidas do planeta. O Criança Esperança, aquela iniciativa tocada no Brasil com muita eficiência pela Rede Globo, arrecada recursos que são destinados à UNICEF, e deles, uma parcela é direcionada à Fundação Roberto Marinho, que tem projetos sociais e ambientais em quase todos os estados brasileiros.
A UNICEF é uma entidade acima de quaisquer suspeitas, mas um erro clamoroso que cometeu em relação ao município sergipano de Canindé do São Francisco, deixa sérias dúvidas sobre a sua capacidade de avaliação, quando seleciona municípios aos quais deve ser atribuído o respeitado Selo de Qualidade UNICEF. Com essa distinção, o município se habilita a participar de programas, tanto do governo brasileiro como de outros países, e recebendo tratamento prioritário.
Não são conhecidos os critérios que a UNICEF utiliza para atribuir o selo de qualidade, mas, agora, se faz necessário admitir que esse valioso testemunho de eficiência de gestão a um município com o perfil vergonhoso de Canindé do São Francisco, é algo tão absurdo que põe em cheque a capacidade da UNICEF para fazer as suas escolhas.
Canindé é um município que está sob intervenção. A medida foi decidida por unanimidade pelos desembargadores do Tribunal de Justiça de Sergipe.
No relatório que fez sobre o pedido de intervenção formulado pelo Ministério Público Estadual, afirmou, sem subterfúgios, a inflexível desembargadora Iolanda Guimarães que havia uma quadrilha operando na Prefeitura, e opinou pela procedência do pedido de intervenção solicitado pelo Ministério Público de Sergipe. Os desembargadores, de forma unânime, manifestaram concordância sobre a existência da quadrilha operando na Prefeitura.
E o então prefeito foi afastado, talvez menos pelos erros próprios do que pela fraqueza ou inexperiência e boa fé, que o fez ser conduzido em vez de conduzir, manobrado em vez de manobrar.
Em seguida, o Tribunal e o Ministério Publico encaminharam a decisão ao governador Belivaldo Chagas, que teve 48 horas para escolher e nomear o Interventor. A escolha recaiu sobre o professor Edgar Mota, economista, contador, com larga experiência na área de gestão; e mais o reconhecimento da sua atuação competente, quando foi nomeado pelo ex-governador Albano Franco para pôr em ordem as finanças devastadas do problemático Hospital de Cirurgia, que estava sob intervenção.
A UNICEF poderia designar uma equipe de técnicos para analisar todo o processo que culminou com a Intervenção, e, mais ainda, o relatório final que o professor Edgar Motta encaminhará ao Ministério Público, ao fim da sua missão, no dia 31 de dezembro.
Com isso, a entidade terá uma radiografia bem nítida do organismo administrativo de Canindé, das distorções, dos crimes ocorridos. A uma gestão delituosa, interrompida antes da conclusão do mandato por graves deslizes éticos, não se poderá render homenagens. Isso seria uma inversão de valores.
E até também um estímulo para que outras quadrilhas comecem a agir, sob a “proteção ética” do Selo de Qualidade da UNICEF.
Este caso a que nos referimos em Canindé, é o primeiro que ocorre ao longo da história virtuosa da UNICEF, e sem dúvidas, não sendo corrigido afetará duramente a sua credibilidade.
Diante desse Selo de Qualidade atribuído a Canindé, sem dúvidas ficarão constrangidos os habitantes de municípios, vizinhos, como Poço Redondo, em Sergipe, Santa Brígida na Bahia e Piranhas em Alagoas, que viram chegar às suas escolas grande quantidade de alunos fugindo do caos em Canindé, com estradas intransitáveis impedindo a passagem dos ônibus escolares, fugindo das escolas sem merenda, da interrupção das aulas sob diversos pretextos. Para que os alunos chegassem a Poço Redondo, o prefeito daquele município Júnior Chagas teve que fazer uma benéfica “invasão” de Canindé, mandando equipamentos para repararem a estrada desde o assentamento Alto Bonito, até a escola mais próxima em Poço Redondo.
Esses municípios recepcionaram a todos os quase dois mil alunos exilados de Canindé nesses últimos quatro anos, e dessa forma dando dignidade às crianças e adolescentes abandonados por falta de responsabilidade. Esses municípios hospedeiros responsáveis, assistem, agora, o desleixo ser recompensado.
Colégios estaduais na sede de Canindé tiveram de abrir suas portas para os alunos que chegavam dos pontos mais distantes, esperando conseguir vagas, uma qualidade mínima que fosse de ensino, e um certo conforto nas escolas que buscavam. Eram crianças e adolescentes desprezados, esquecidos, humilhados, justamente aqueles que mais precisam da atenção de um órgão como a UNICEF.
Há tempo para que tudo possa ser corrigido, e se isso acontecer o Selo da UNICEF continuará sendo um documento acima de quaisquer suspeitas de favorecimentos, de transgressões éticas, ou mesmo de uma equivocada avaliação de cifras.
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“AUX ARMES CITOYENNES”
(Imposto para os livros e isenção para armas)
“Aux armes citoyennes”, este, é um apelo tornado célebre pela Revolução Francesa ao iniciar-se a marcha épica sobre a Bastilha, e, depois, mais intensamente ainda, quando os exércitos formados por uma coalizão da aristocracia europeia avançavam sobre a França. O objetivo era restaurar o regime dos Bourbons, depois que dois deles perderam as respectivas cabeças, ainda no cepo e no machado, por não ter sido posto em prática a “idéia piedosa” do Dr. Guillotan, que um habilidoso mecânico transformou em máquina, sem contudo ser recepcionado pela história.
Apelo às armas é algo que se faz em situações extremas, e armar “cidadãos” é sempre uma atitude perigosa, porque entre “patriotas” também surgem os carniceiros.
A própria revolução francesa que consagrou a tríade Igualdade, liberdade, Fraternidade, foi palco de tantas atrocidades cometidas pelos cidadãos armados, o chamado “poder popular”.
Naquele tempo, estar armado poderia ser com um facão, uma lança pontiaguda, um forcado, úteis nas lutas corpo a corpo. Hoje, uma só pessoa, portando uma arma automática, pode tornar-se um exterminador, como tragicamente demonstram os massacres ocorridos nos Estados Unidos, o país onde é liberada a todos a posse de armas. Lá existem mais armas do que a população, que é de 330 milhões de habitantes. Mas isso não quer dizer que cada americano tenha uma arma, até porque a posse é proibida em muitos estados, seguramente mais civilizados.
Ao aproximar-se do terceiro ano do seu turbulento mandato, o presidente Bolsonaro não tem ainda um plano consistente para a segurança pública, e as cifras da violência continuam em curva ascendente. A cidade do Rio de Janeiro já teve seu território onde ainda se aplicam as leis do país, reduzido a menos da metade. Na maior parte, agora, vigem as “ordenações” da milícia e do tráfico.
Os assaltos espetaculares a bancos, a aeroportos, voltaram a ocorrer; a cifra de assassinatos permanece além dos sessenta mil por ano. No governo Temer, sob a coordenação dos Ministros da Segurança Pública, o general Etchegoyen e Raul Jungmann, elaborou-se um plano nacional de segurança pública que seria o modelo mais avançado de integração entre as policias, com a utilização do sistema de inteligência abrangendo as Forças Armadas. O Ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, não deu a menor importância ao plano, interrompeu o diálogo que vinha sendo mantido, e ficou exibindo suas vaidades, até ser defenestrado. Vadeia hoje como mito decaído, a espera de outros que lhe façam companhia na solidão do fracasso. E da farsa desmoronada.
Não fosse a eficiência inigualável da Polícia Federal, e da soma dos aparatos policiais dos estados, o tráfico e a milícia já estariam erguendo suas bandeiras em vários pontos do país, que eles metodicamente vão ocupando.
O presidente quer transferir para o cidadão comum, não só a tarefa de defender-se, também, em último caso, transformar-se numa tropa de assalto, a serviço certamente de um extremismo fanático. Não é outro o objetivo de acabar com quaisquer restrições à venda de armas. Na terça-feira, dia 8, o presidente anunciava a tarifa zero para a importação de pistolas e revólveres.
No quadro das desigualdades históricas brasileiras teremos agora dois tipos de cidadãos: os que têm dinheiro para comprar e portar armas, e os pobres, desarmados, evidentemente, porque uma pistola Glock, a preferida da elite da bala, mesmo sem pagar imposto de importação, não sai por menos de 10 mil reais.
O espantoso é que essa renúncia fiscal absurda, acontece no exato momento em que secam os cofres, e o governo informa que não tem mais dinheiro para qualquer forma de auxílio emergencial dirigido à imensa massa de brasileiros passando fome.
O imposto cobrado era antes de 20%. Nos últimos 12 meses foram importados mais de 50 mil revólveres e pistolas, a quantia da qual Bolsonaro decidiu abrir mão não será desprezível.
Mais importante do que uma arma isenta de impostos, seria um prato de comida na mesa de quem tem fome. Mas essa não é a prioridade no Planalto. Naqueles vidros imensos, colocaram uma película ideológica, que pode não tapar os olhos, mas obscurece as mentes.
No dia seguinte ao festim das armas, o ministro Paulo Guedes dizia a empresários estrangeiros que o governo cortaria os incentivos fiscais de diversos tipos de empresas, e não iria mais gastar um só real para reduzir a fome do pobre. Essa notícia, aliás, foi recebida com imenso júbilo pelo mercado financeiro, o que demonstra a sensibilidade social do tipo de gente que nele especula.
Livros, que agora pagam 10% de impostos terão dobrada sua taxação. Isso foi anunciado pelo ministro da economia.
“Uma Nação se faz com ideias e livros”, disse alguém. Agora, se tenta desconstruir uma Nação, sem ideias, e com armas.
Com a covid dizimando mais de 800 vidas por dia e o panorama do contágio tendendo a um agravamento exponencial, o governo faz politicagem com a vacina, se mete na disputa pela presidência da Câmara, para ter alguém confiável que enfie numa gaveta qualquer pedido de impeachment. O presidente se dispõe a torrar algumas centenas de milhões de reais. O que for necessário para eleger um cumpridor das suas ordens.
Para confirmar a suspeita ou a convicção de que os três filhos presidenciais formam o triunvirato que efetivamente comanda, um dos filhos, o deputado, ou seria senador? Eduardo, anuncia o nome do novo ministro do turismo, substituindo outro ainda nem exonerado.
Quase ao mesmo tempo um outro filho, o 04, agora entra animadamente em cena , revelando uma ansiedade enorme para envolver-se na promiscuidade deslumbrante. O jovem criou em clima de festa a empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia. Ele está apadrinhado nessa sua ainda incipiente vida empresarial pela Astronautas Filmes, empresa recém criada, mas que faturou nesses últimos meses a vistosa quantia de um milhão e quatrocentos mil reais, fazendo filminhos para o pai dele, com imenso carinho paternal para ampará-lo e protegê-lo nesse início de carreira. Por isso, a empresa custeia as despesas do acariciado Delfim.
Toda aquela mistificação ética, demonstrada para vencer a eleição, agora derrete-se, ao calor das tentações irresistíveis que o poder sugere.
A inflação que parece sem controle, dizima o raquítico salário mínimo, e sem que o governo tenha coragem cívica para estabelecer cotas de exportação e cotas para o mercado interno. Como está, ao sabor exclusivo do mercado, é claro que ninguém vai deixar de ganhar em dólares, ficando os reais depreciados para os simples mortais, que compram agora a carne a mais de 40 reais o quilo, e sua sofrida cesta básica a cada dia tem espaço sobrando, onde não entra mais o arroz, o feijão, a massa de milho, o pão, as massas, o óleo, as verduras.
Enquanto isso, as roupas de Bolsonaro e Michele, estão reluzindo em duas vitrines colocadas lado a lado, merecendo inauguração solene no Planalto, onde tudo se faz, menos o ato sóbrio, responsável e equilibrado de governar.
Enquanto isso, Bolsonaro solta gargalhadas imensas fazendo piadas com a covid, a sua fixação estranha relacionada ao homossexualismo.
No Museu do Prado em Madrid, há um quadro de profundo mau gosto, onde uma figura satânica gargalha e dança num campo juncado de cadáveres, amontoados no curso de uma das pestes que assolaram a Europa na Idade Média.
Enquanto isso, os olhos de cada vez mais brasileiros sensatos, preocupados pela ascensão contagiosa dos vícios, e entendendo ser factível a virtude, se voltam, ainda esperançosos, para a compostura, decência, competência e equilíbrio, do Vice-Presidente, General de Exército Hamilton Mourão.
INFORME DESO
"Programa Deso sustentabilidade" leva capacitação para funcionários
Um dos objetivos é conscientizar e ofertar formação continuada em “educação ambiental”
A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, por meio da diretoria de meio ambiente e expansão (DMAE), gerência socioambiental (GESA), coordenação de educação ambiental (CEAM) e gerência de coleta e tratamento dos sistemas regionais (GCTR), promoveu cursos de capacitação do "programa deso sustentabilidade" no distrito sul, em Aracaju, e nos municípios de Simão Dias, Nossa Senhora das Dores, Brejo Grande e Santa Luzia do Itanhy, com o objetivo de fornecer uma formação continuada em educação ambiental para a força de trabalho da empresa.
Com o tema "saúde, meio ambiente e sustentabilidade", a capacitação aconteceu inicialmente no distrito sul e depois prosseguiu para os quatro municípios. a ação foi voltada aos empregados e colaboradores das estações de tratamento de esgoto sanitário da companhia, contando com uma dinâmica e palestras a respeito da "educação ambiental e cidadania", "o uso correto dos epi's" e "doenças virais transmitidas por veiculação hídrica", além de uma roda de conversa sobre "a importância do tratamento adequado de efluentes domésticos".
De acordo com a coordenação de educação ambiental da Deso, a capacitação proporcionou mais conhecimento para os colaboradores da empresa e ainda gerou conscientização a respeito das temáticas tratadas. o retorno dos colaboradores foi melhor do que esperado, pois eles contaram que já conheciam alguns assuntos abordados, mas não na íntegra, então foi levado mais conhecimento para eles. atualmente existe uma necessidade ainda maior de falarmos sobre esses temas, principalmente quando tratamos das questões ambientais ligadas ao dia a dia dos funcionários. além disso, é criada uma conscientização, que é o papel principal da educação ambiental.
Destaca-se ainda a integração entre os cinco setores da empresa que ministraram as palestras e com a repercussão da iniciativa, foi solicitado um novo projeto voltado para toda a força de trabalho. todos os cinco envolvidos, assistente social, educação ambiental, estação de tratamento de esgoto, gestão de saúde e segurança do trabalho, abordaram o tema 'saúde, meio ambiente e sustentabilidade' e a maioria deles, marcaram presença para prestigiar os colegas que ministraram a palestra, sendo pontuada uma integração entre eles e com quem recebeu a capacitação.
Deso promove ação solidária e disponibiliza doação de sangue entre os funcionários
Em parceria com o Hemose, a companhia de saneamento de sergipe organizou toda a estrutura interna para a coleta no auditório da sede.
A iniciativa da companhia de saneamento de Sergipe - Deso em mobilizar os funcionários para a doação de sangue superou as expectativas. aproximadamente 130 funcionários se inscreveram e 82 estiveram aptos ( após a triagem) e efetuaram a doação, em uma estrutura montada com todos os requisitos de segurança e higienização, aprovados pela vigilância sanitária e pelo centro de hemoterapia de Sergipe - Hemose, contabilizando um resultado bastante importante e positivo em ajudar a quem precisa, além de colaborar com os estoques, tão comprometidos em tempos de pandemia.
Para a presidência da Deso, a campanha mostra o compromisso da Deso com a população sergipana. é uma parceria muito importante onde os colaboradores da Deso que se engajaram na campanha estão de parabéns, assim como todos que fazem o Hemose, que trouxe o centro para a empresa e que fosse feita essa campanha de doação de sangue. a Deso, que trabalha com qualidade de vida, saneamento, água, esgotamento sanitário, também tem que estar junto nesses momentos que a sociedade precisa. em um momento de pandemia, é muito mais importante que os seres humanos doem um pouco de si e, nesse caso, doando sangue para que possamos salvar outras vidas.
Segundo a diretora geral da fundação de saúde parreiras horta, a ação é de uma importância sem tamanho, no momento crítico que os estoques estão passando. a Deso sempre foi presente, e essa não é a primeira vez que acontece uma parceria com a empresa. quando a sociedade se une nesse sentimento de ajudar ao próximo, só temos a ganhar. todos os cuidados foram tomados, o distanciamento, a higienização do local onde a doação aconteceu. a Deso vem mostrando seu perfil de solidariedade às pessoas que precisam. ressaltando que, para as pessoas fazerem a doação, devem estar em bom estado de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50kg, ter se alimentado antes da doação. tudo isso é observado na nossa pré-triagem e na triagem clínica. tudo que acontece no Hemose é reproduzido na coleta externa para trazer segurança para os doadores.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, é um momento de agradecimento a todos os envolvidos. a adesão dos colaboradores foi imensa, e mais de 400 pessoas serão beneficiadas, podendo salvar vidas. gratidão aos colaboradores pelo sucesso da ação, a organização que foi feita também pelos colaboradores junto com os funcionários do Hemose. com o sucesso que foi essa ação, será estudada a possibilidade de trazer novamente o Hemose e de transformarmos o evento em mais dias.
Programa saneamento expresso' é referência para estudantes da universidade federal de Sergipe
O grupo visitou a unidade móvel, nas dependências da Deso, onde recebeu informações sobre todo o funcionamento
o 'programa saneamento expresso' é um projeto de educação ambiental, desenvolvido pela companhia de saneamento de Sergipe – Deso, que visa apresentar de forma lúdica e itinerante, o passo a passo do saneamento à população. é apresentada uma maquete dentro de um ônibus, que detalha todos os processos realizados no tratamento de água e esgoto. com base nisso, estudantes do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da universidade federal de Sergipe, decidiram escolher o programa da companhia como tema principal sobre um trabalho a ser apresentado por eles.
Segundo a coordenação de educação ambiental da Deso, a ação foi a primeira desde que começou a pandemia. foi uma solicitação feita por alunos da especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS com o intuito de utilizar o ônibus como ferramenta para um estudo. seis alunos participaram e obedecemos a todas as medidas sanitárias estabelecidas, trabalhando com a capacidade máxima de 30% do ônibus.
Para a pedagoga e estudante do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS, Gilvanda Conceição, a visita surgiu de um trabalho do curso e o saneamento expresso representa uma vitrine de conscientização ambiental para a população. “o professor solicitou que fizéssemos um trabalho sobre recursos hídricos, então, diante de várias expectativas, surgiu a ideia de conversarmos com a Deso, já que a empresa faz um trabalho de saneamento e preservação ambiental. como sabemos que a companhia abrange praticamente todo o estado de Sergipe, então por que não fazermos o trabalho com ela? se as pessoas verem as maquetes que estão no saneamento expresso, todo o trabalho de tratamento da água, para mim vai ser uma vitrine para encantar a população pela visão e conscientização ambiental”, ressaltou.
Exposição “museus na Deso” reforça a sergipanidade
Durante toda a semana, peças históricas estarão expostas no auditório central da companhia, aberto a visitação dos funcionários
a sergipanidade está em evidência no auditório central da companhia de saneamento de Sergipe – Deso. durante uma semana, várias peças, vindas de cinco museus do estado, estiveram expostas na empresa, com o intuito de ressaltar a cultura local, além de aproximar os visitantes da história de Sergipe e estimular o conhecimento. na abertura do evento, os funcionários marcaram presença e puderam fazer uma visita guiada.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, o “dia da sergipanidade”, comemorado no último dia 24 de outubro, é uma data comemorativa para lembrar aos
sergipanos da importância de valorizar a cultura local, por isso a exposição dos museus surgiu para levar conhecimento aos funcionários da empresa. foi um dia para lembrarmos de cultivar a nossa arte, elogiar nossos historiadores e levar no sangue a preservação da cultura, história, música, artes, além de conhecermos mais sobre a nossa história. o agradecimento especial foi para a fundação aperipê, que juntamente com a Deso oportunizou o momento aos funcionários no ano em que é comemorado os 200 anos de emancipação política do estado. uma oportunidade ímpar para os os colaboradores.
Para a diretoria de operação e manutenção, a exposição incentiva os funcionários a saberem mais sobre Sergipe e a empresa está sempre inserida no incentivo a cultura sergipana. a iniciativa da empresa em trazer cultura para os funcionários está de parabéns, pois no dia a dia muitas vezes não temos tempo de visitar nossos museus, conhecer um pouco mais da nossa arte e história. para a diretoria de meio ambiente e expansão, a iniciativa proporciona conhecimento aos funcionários com essa iniciativa em alusão ao “dia da sergipanidade”, teremos a possibilidade de aproximar nossos colegas da história de Sergipe e proporcionar conhecimento sobre o acervo desses museus.
Visitação
Segundo a direção do museu histórico de Sergipe, é o segundo ano de exposições de museus do estado e a iniciativa promove uma aproximação à comunidade. este ano, os museus estão fechados por conta da pandemia, mas a exposição está acontecendo na Deso com todas as medidas de segurança contra a covid-19. por se tratar de um período onde estamos vivendo em pandemia, o museu se encontra fechado para visitação e, a partir de um convite da Deso, fizemos questão de trazer para os funcionários um pouco do nosso acervo, fazendo essa ligação entre o museu e a comunidade e proporcionado conhecimento com segurança. a Funcap, que é quem cuida desses museus, não poderia deixar de estar presente.