O “DAY AFTER “ DE SERGIPE
(O ministro Bento Albuquerque, o governador Belivaldo e o deputado Laércio Oliveira, três personagens de uma novela com happy-end)
Antes, publiquei aqui uma matéria intitulada “2 de dezembro o day after de Sergipe.” Era alusão a um filme que tinha a mesma denominação, excetuando o 2 de dezembro e Sergipe, naturalmente. Esse filme referia-se a uma catástrofe planetária, quase o fim da vida sobre a terra, após uma sucessão de disparos de foguetes transcontinentais, vetores de ogivas atômicas, contra alvos de um lado e do outro dos dois principais beligerantes, que seriam os Estados Unidos e a Rússia.
Seria aquilo que a humanidade mais temia: A Terceira Guerra Mundial. Que felizmente não ocorreu, nem irá acontecer.
O “day after” , assim, incorporou dois sentidos, poderia ser o sinônimo do desastre, ou, ao mesmo tempo de uma esperança que nascia.
No caso sergipano, no nosso emblemático “day after”, aquele dia de transcendental importância para nós, efetivamente chegou, e com ele reconstrói-se a esperança.
Estamos vivendo um então um “ day after”, que entra na nossa modesta historia como uma das nossas datas mais relevantes.
Existiria ,aqui, alguma aparência de um despropositado otimismo?
O não é a resposta mais apropriada.
O sergipano não tem aquela vocação do personagem de Voltaire, o Dr. Pangloss, que no auge das piores desgraças sempre enxergava um horizonte róseo; nem, muito menos, do Velho do Restelo a que se refere Camões, cujos prenúncios azarentos, se
ouvidos pelos navegantes, que partiam da praia de Lisboa rumo ao mar tenebroso, jamais teria havido as descobertas, pelo menos, com o decisivo protagonismo português.
O nosso “ day after” é, digamos assim, a consumação ou o clímax de um alongado processo de estudos, negociações, avanços , retrocessos, que parece ter definido um modelo primoroso de ajustes macroeconômicos com a prática e a visão da política.
No arremate final desse processo, um personagem foi fundamental em Brasília, o ministro Bento Gonçalves das Minas e Energia. Em Sergipe, além do governador Belivaldo, o deputado federal Laércio Oliveira, o Secretário do Desenvolvimento Econômico, professor Jose Augusto Carvalho, o foram decisivos.
Bem antes houve visionários, como o precursor de tudo Walter de Assis Ferreira Baptista, técnicos e idealistas como Jose Sobral, o Zé Petróleo, Aloisio de Campos, Juarez Alves Costa, Jacó Charcot Pereira Rios, Antônio Carlos Borges, Dilson Menezes Barreto, Hélio Macedo, Nílton Pedro, Jaime Santiago, Paulo Novais, o jornalista e economista Paulo Barbosa de Araújo, os jornalistas Orlando Dantas, e Ariosvaldo Figueiredo, geólogos, Artemísio Rezende, Décio Garcez, Joelino. Mais recentemente, os economistas Oliveira Junior, Ricardo Lacerda, Saumínio Nascimento.
Recordemos, resumindo, apenas os governadores, por ser impossível alinhar todos os demais protagonistas nesse processo de encontro e alinhamento de Sergipe com a economia dinâmica do petróleo e gás. Começemos, pelo inicio do planejamento econômico surgindo o CONDESE, Conselho do Desenvolvimento Econômico de Sergipe no Governo Luiz Garcia, quando a Petrobras já fazia prospecções em Sergipe. O tema minério, passou a ser incluído na agenda de uma visualizada expansão econômica do estado, a ultrapassagem do secular modelo agro- açucareiro e pastoril.
No governo Seixas Dória, um nome destacado na campanha do “ petróleo é nosso “, surge o campo produtor de Carmópolis, o segundo, após a pioneira descoberta no Recôncavo, baiano. A partir de então a “ província petrolífera de Sergipe “, passa a depender, prioritariamente, dos investimentos da Petrobrás e das definições de prioridades do governo central.
Caberia, então, aos governantes de Sergipe a tarefa árdua de montar projetos exequíveis, em variadas circunstancias, e isso não chegaria a bom termo sem inteligência politica e capacidade para transitar pelos bastidores do poder central. Sergipe, miúdo, sem relevância econômica ou política, sempre teve sucesso nesse aspecto. Talvez, o melhor exemplo dessa habilidade notável tenha sido aquele visonário que agora perdemos, João Alves Filho.
No período militar a atividade petroleira passou a fazer parte da doutrina de segurança nacional , a Petrobrás, ao contrario do que se imaginava foi fortalecida, enquanto recrudescia a repressão contra os sindicatos e seus dirigentes, debaixo da suspeita de serem “ subversivos”. Entre esses, o mais sofrido símbolo é o honrado petroleiro Milton Coelho, cego até hoje em consequência da barbaridade das torturas que sofreu.
Mas a produção aumentou, oleodutos foram construídos, um terminal marítimo, as instalações de armazenamento, enfim, a estrutura completa para a extração e transporte do petróleo. A luta de Sergipe passou a ser a necessidade de agregar valor aquele insumo fundamental, exportado bruto para ser refinado na Bahia. Essa luta perpassou todos os governos desde Celso Carvalho, ampliando-se com Lourival Baptista, quando foi localizado em Sergipe pela primeira vez o petróleo no mar, e instalada em Aracaju a sede da região Nordeste da Petrobras. No governo Paulo Barreto, elaborou-se a base do planejamento para o complexo industrial, ou seja, o aproveitamento econômico de todos os minérios no subsolo de Sergipe, acentuando-se a necessidade do porto off–shore. Essa linha foi continuada nos demais governos, de José Rollemberg Leite, Augusto Franco, quando deu-se inicio ao porto, foi iniciada a Nitrofértil, a Fafen, e em outra área a Mina de Potássio Taquari – Vassouras.
João Alves, em três mandatos conseguiu acelerar e concluir projetos fundamentais, numa sintonia com o governo Sarney do qual depois tornou-se importante Ministro do Interior. Com Valadares lançou-se a ideia de um Polo Mineral Petroquimico, que logo morreria quando Collor acabou o protecionismo ao produto nacional e abriu o mercado às importações. Albano Franco, vindo da presidência da Confederação Nacional da Indústria, nos seus dois governos, tendo amplo diálogo com os setores empresariais, atraiu grandes investimentos para Sergipe, consolidando o polo de fertilizantes. Marcelo Déda, em um mandato e meio , iniciou a era do gás, convencendo investidores
a instalar a grande usina termoelétrica a gás , e influenciou a Petrobras a ampliar seus negócios em Sergipe, tendo na presidência Jose Eduardo Dutra; em seguida, Jackson Barreto deu atenta sequencia aos projetos; e finalmente Belivaldo Chagas, a quem coube formular a nova política do gás, da qual dependia a reabertura da Fafen, e a viabilização de todo o complexo maior, que inclui projetos de uma refinaria, mais duas termoelétricas, a expansão do polo de fertilizantes, e variadas unidades petroquímicas, tudo isso, dependendo, exatamente, da decisão básica adotada agora pela Petrobrás, de investir pesadamente nos campos do quase pré-sal sergipano, comparáveis aos maiores do Brasil.
O que foi anunciado no “day after de Sergipe “ talvez seja maior do que as nossas melhores expectativas. Nos próximos cinco anos, somente pela Petrobras, serão investidos dois bilhões de dólares, com efeito, dois bilhões de reais aproximadamente em cada ano. Além disso, haverá também investimentos da Exxon , uma das maiores petroleiras do mundo, que opera em Sergipe há mais de dois anos, e interrompeu suas atividades em decorrência da pandemia, mas irá reinicia-las, tão logo a segurança se restabeleça com a vacinação. Serão cerca de dois bilhões de dólares, aproximadamente o mesmo investimento da Petrobras. Há ainda uma empresa indiana que avançava na sísmica com bons resultados, e também parou ao iniciar-se a pandemia.
O próximo ano, após esse já definido “day after" será o inicio do processo virtuoso que levará os sergipanos a alcançar um nível de renda no decorrer de dez anos, comparável ao dos países mais desenvolvidos.
Para isso é preciso que haja competência política, somação, entendimento, visão de futuro.
No “ day after”, Sergipe terá forçosamente de subir alguns degraus, e evoluir além da mediocridade que resulta do subdesenvolvimento. Esta palavra, aliás, caiu em desuso, talvez tenhamos imaginado, equivocadamente, que já houvéssemos nos libertado daquele círculo vicioso da pobreza, que o sueco Gunnar Myrdall, teórico da ultrapassagem do subdesenvolvimento, tão precisamente definiu.
O “day after” foi anunciado, mas a construção firme do futuro apenas começa.
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(As velhas plataformas foram desativadas, mas a presença da Petrobras ficou mais forte com dois bilhões de dólares aplicados em Sergipe)
O “day after” sergipano não ficará resumido aos bilhões de dólares investidos diretamente na pesquisa, perfuração, produção e transporte do óleo e gás. Isso é apenas um aspecto, o lado mais visível.
Além da cadeia produtiva imensa que a indústria petrolífera atrai, principalmente quando as atividades se desenvolvem no mar, há o volume imenso de investimentos direcionados para projetos que utilizam o óleo e o gás como insumos básicos. Logo são lembradas refinarias, indústrias ligadas à petroquímica, à química fina, ainda, uma imensidão de serviços que são requeridos, o aporte de conhecimentos científicos e tecnológicos.
É preciso começar a pensar com rapidez na ampliação do porto da Barra dos Coqueiros, na montagem possível de uma base logística em Aracaju, na criação de startups diversas , para atendimento às inúmeras demandas que surgirão. Poderá ser indispensável uma linha férrea, também, a exata dimensão do nosso retroporto, em face de áreas ambientais contíguas, que devem ser delimitadas. O suprimento de água para a Barra dos Coqueiros precisará ser reforçado. Um novo boom da construção civil ocorrerá em Aracaju e na Barra, semelhante ao que aconteceu, em menor escala, naturalmente, a partir da descoberta do petróleo no mar, quando surgiram as principais construtoras sergipanas.
O turismo de negócios crescerá muito, e a nossa rede hoteleira terá de ser ampliada.
O professor Jose Wilson, que depois de vender a sua Universidade AGES, fixou-se em Aracaju , moderniza um hotel, e está iniciando dois resorts, certamente já enxergou essa oportunidade , ele, que costuma ver longe.
O empresariado sergipano terá de adaptar-se ao novo ritmo frenético de uma economia que agora vai mesmo deslanchar.
Mais do que nunca, modernização e criatividade precisam andar juntas.
Finalmente, e não por ultimo, é preciso defender a qualidade de vida, e ao lado de cada estrutura de cimento e aço terá de haver um espaço verde. Isso fará a grande e atualizada diferença.
Aracaju, uma capital que tende a ser espaço cosmopolita, não pode pretender esse avanço sem cuidar, com rapidez, do nosso mais grave problema: a fedentina pestilenta que toma conta da cidade, avançando cada vez mais, tanto no centro como na periferia. Se efetivamente temos uma rede de esgotos que faz uma cobertura superior a sessenta por cento, com tratamento
que se anuncia adequado, de onde estará sendo gerada essa pestilência?
Responder a essa pergunta é essencial, antes que percamos a oportunidade de nos tornar um polo urbano de destaque, ecológica e socialmente avançado.
Temos de nos imaginar como uma Cingapura nordestina.
Não se fará isso sem mexer com a cabeça e meter mãos à obra.
INFORME DESO
"Programa Deso sustentabilidade" leva capacitação para funcionários
Um dos objetivos é conscientizar e ofertar formação continuada em “educação ambiental”
A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, por meio da diretoria de meio ambiente e expansão (DMAE), gerência socioambiental (GESA), coordenação de educação ambiental (CEAM) e gerência de coleta e tratamento dos sistemas regionais (GCTR), promoveu cursos de capacitação do "programa deso sustentabilidade" no distrito sul, em Aracaju, e nos municípios de Simão Dias, Nossa Senhora das Dores, Brejo Grande e Santa Luzia do Itanhy, com o objetivo de fornecer uma formação continuada em educação ambiental para a força de trabalho da empresa.
Com o tema "saúde, meio ambiente e sustentabilidade", a capacitação aconteceu inicialmente no distrito sul e depois prosseguiu para os quatro municípios. a ação foi voltada aos empregados e colaboradores das estações de tratamento de esgoto sanitário da companhia, contando com uma dinâmica e palestras a respeito da "educação ambiental e cidadania", "o uso correto dos epi's" e "doenças virais transmitidas por veiculação hídrica", além de uma roda de conversa sobre "a importância do tratamento adequado de efluentes domésticos".
De acordo com a coordenação de educação ambiental da Deso, a capacitação proporcionou mais conhecimento para os colaboradores da empresa e ainda gerou conscientização a respeito das temáticas tratadas. o retorno dos colaboradores foi melhor do que esperado, pois eles contaram que já conheciam alguns assuntos abordados, mas não na íntegra, então foi levado mais conhecimento para eles. atualmente existe uma necessidade ainda maior de falarmos sobre esses temas, principalmente quando tratamos das questões ambientais ligadas ao dia a dia dos funcionários. além disso, é criada uma conscientização, que é o papel principal da educação ambiental.
Destaca-se ainda a integração entre os cinco setores da empresa que ministraram as palestras e com a repercussão da iniciativa, foi solicitado um novo projeto voltado para toda a força de trabalho. todos os cinco envolvidos, assistente social, educação ambiental, estação de tratamento de esgoto, gestão de saúde e segurança do trabalho, abordaram o tema 'saúde, meio ambiente e sustentabilidade' e a maioria deles, marcaram presença para prestigiar os colegas que ministraram a palestra, sendo pontuada uma integração entre eles e com quem recebeu a capacitação.
Deso promove ação solidária e disponibiliza doação de sangue entre os funcionários
Em parceria com o Hemose, a companhia de saneamento de sergipe organizou toda a estrutura interna para a coleta no auditório da sede.
A iniciativa da companhia de saneamento de Sergipe - Deso em mobilizar os funcionários para a doação de sangue superou as expectativas. aproximadamente 130 funcionários se inscreveram e 82 estiveram aptos ( após a triagem) e efetuaram a doação, em uma estrutura montada com todos os requisitos de segurança e higienização, aprovados pela vigilância sanitária e pelo centro de hemoterapia de Sergipe - Hemose, contabilizando um resultado bastante importante e positivo em ajudar a quem precisa, além de colaborar com os estoques, tão comprometidos em tempos de pandemia.
Para a presidência da Deso, a campanha mostra o compromisso da Deso com a população sergipana. é uma parceria muito importante onde os colaboradores da Deso que se engajaram na campanha estão de parabéns, assim como todos que fazem o Hemose, que trouxe o centro para a empresa e que fosse feita essa campanha de doação de sangue. a Deso, que trabalha com qualidade de vida, saneamento, água, esgotamento sanitário, também tem que estar junto nesses momentos que a sociedade precisa. em um momento de pandemia, é muito mais importante que os seres humanos doem um pouco de si e, nesse caso, doando sangue para que possamos salvar outras vidas.
Segundo a diretora geral da fundação de saúde parreiras horta, a ação é de uma importância sem tamanho, no momento crítico que os estoques estão passando. a Deso sempre foi presente, e essa não é a primeira vez que acontece uma parceria com a empresa. quando a sociedade se une nesse sentimento de ajudar ao próximo, só temos a ganhar. todos os cuidados foram tomados, o distanciamento, a higienização do local onde a doação aconteceu. a Deso vem mostrando seu perfil de solidariedade às pessoas que precisam. ressaltando que, para as pessoas fazerem a doação, devem estar em bom estado de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50kg, ter se alimentado antes da doação. tudo isso é observado na nossa pré-triagem e na triagem clínica. tudo que acontece no Hemose é reproduzido na coleta externa para trazer segurança para os doadores.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, é um momento de agradecimento a todos os envolvidos. a adesão dos colaboradores foi imensa, e mais de 400 pessoas serão beneficiadas, podendo salvar vidas. gratidão aos colaboradores pelo sucesso da ação, a organização que foi feita também pelos colaboradores junto com os funcionários do Hemose. com o sucesso que foi essa ação, será estudada a possibilidade de trazer novamente o Hemose e de transformarmos o evento em mais dias.
Programa saneamento expresso' é referência para estudantes da universidade federal de Sergipe
O grupo visitou a unidade móvel, nas dependências da Deso, onde recebeu informações sobre todo o funcionamento
o 'programa saneamento expresso' é um projeto de educação ambiental, desenvolvido pela companhia de saneamento de Sergipe – Deso, que visa apresentar de forma lúdica e itinerante, o passo a passo do saneamento à população. é apresentada uma maquete dentro de um ônibus, que detalha todos os processos realizados no tratamento de água e esgoto. com base nisso, estudantes do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da universidade federal de Sergipe, decidiram escolher o programa da companhia como tema principal sobre um trabalho a ser apresentado por eles.
Segundo a coordenação de educação ambiental da Deso, a ação foi a primeira desde que começou a pandemia. foi uma solicitação feita por alunos da especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS com o intuito de utilizar o ônibus como ferramenta para um estudo. seis alunos participaram e obedecemos a todas as medidas sanitárias estabelecidas, trabalhando com a capacidade máxima de 30% do ônibus.
Para a pedagoga e estudante do curso de especialização em recursos hídricos e meio ambiente da UFS, Gilvanda Conceição, a visita surgiu de um trabalho do curso e o saneamento expresso representa uma vitrine de conscientização ambiental para a população. “o professor solicitou que fizéssemos um trabalho sobre recursos hídricos, então, diante de várias expectativas, surgiu a ideia de conversarmos com a Deso, já que a empresa faz um trabalho de saneamento e preservação ambiental. como sabemos que a companhia abrange praticamente todo o estado de Sergipe, então por que não fazermos o trabalho com ela? se as pessoas verem as maquetes que estão no saneamento expresso, todo o trabalho de tratamento da água, para mim vai ser uma vitrine para encantar a população pela visão e conscientização ambiental”, ressaltou.
Exposição “museus na Deso” reforça a sergipanidade
Durante toda a semana, peças históricas estarão expostas no auditório central da companhia, aberto a visitação dos funcionários
a sergipanidade está em evidência no auditório central da companhia de saneamento de Sergipe – Deso. durante uma semana, várias peças, vindas de cinco museus do estado, estiveram expostas na empresa, com o intuito de ressaltar a cultura local, além de aproximar os visitantes da história de Sergipe e estimular o conhecimento. na abertura do evento, os funcionários marcaram presença e puderam fazer uma visita guiada.
De acordo com a diretoria de gestão corporativa da Deso, o “dia da sergipanidade”, comemorado no último dia 24 de outubro, é uma data comemorativa para lembrar aos
sergipanos da importância de valorizar a cultura local, por isso a exposição dos museus surgiu para levar conhecimento aos funcionários da empresa. foi um dia para lembrarmos de cultivar a nossa arte, elogiar nossos historiadores e levar no sangue a preservação da cultura, história, música, artes, além de conhecermos mais sobre a nossa história. o agradecimento especial foi para a fundação aperipê, que juntamente com a Deso oportunizou o momento aos funcionários no ano em que é comemorado os 200 anos de emancipação política do estado. uma oportunidade ímpar para os os colaboradores.
Para a diretoria de operação e manutenção, a exposição incentiva os funcionários a saberem mais sobre Sergipe e a empresa está sempre inserida no incentivo a cultura sergipana. a iniciativa da empresa em trazer cultura para os funcionários está de parabéns, pois no dia a dia muitas vezes não temos tempo de visitar nossos museus, conhecer um pouco mais da nossa arte e história. para a diretoria de meio ambiente e expansão, a iniciativa proporciona conhecimento aos funcionários com essa iniciativa em alusão ao “dia da sergipanidade”, teremos a possibilidade de aproximar nossos colegas da história de Sergipe e proporcionar conhecimento sobre o acervo desses museus.
Visitação
Segundo a direção do museu histórico de Sergipe, é o segundo ano de exposições de museus do estado e a iniciativa promove uma aproximação à comunidade. este ano, os museus estão fechados por conta da pandemia, mas a exposição está acontecendo na Deso com todas as medidas de segurança contra a covid-19. por se tratar de um período onde estamos vivendo em pandemia, o museu se encontra fechado para visitação e, a partir de um convite da Deso, fizemos questão de trazer para os funcionários um pouco do nosso acervo, fazendo essa ligação entre o museu e a comunidade e proporcionado conhecimento com segurança. a Funcap, que é quem cuida desses museus, não poderia deixar de estar presente.