Luiz Eduardo Costa
Luiz Eduardo Costa | Jornalista
"PARA “PROTEGER AS CRIANÇAS” OS IOIÔS FORAM CONFISCADOS
12/10/2023

NESTE  BLOG
-"PARA “PROTEGER AS CRIANÇAS”
OS IOIÔS FORAM CONFISCADOS
- SEM OLHOS EM GAZA OS
  MUEZIMS E OS MINARETES
- POLÍTICA,  AFASTAMENTOS SÚBITOS
  E O REENCONTRO PELAS AFEIÇÕES


TÓPICOS
- A  solução para o semiárido
- As feiras se multiplicam
- A atenção voltada aos servidores
         
 Matéria de interesse publico
 

PARA “PROTEGER AS CRIANÇAS”
 OS IOIÔS FORAM CONFISCADOS


 Antes da descoberta do " perigo " uma criança sob os olhares da mãe brinca despreocupada com um ioiô.
 

Qual seria o terrível engenho,  quase uma arma letal, que poderia, por descuido ou negligência, cair em mãos desatentas de uma criança, e provocar-lhe sérios danos ?
Concluiu, o dirigente do Instituto de Tecnologia e  Pesquisas de Sergipe – IPTS-   após cuidadosos testes,  que o ioiô  não deveria neste  Dia da Criança constar entre as opções para presentes. Assim, numa entrevista à TV -Sergipe o diretor -presidente do ITPS,  aparecia diante das câmeras, tendo ao fundo, sobre um balcão, alguns sacos repletos de ioiôs. Antônio Carlos Porto de Andrade, o dirigente, depois de incursões por pequenas  lojas da cidade especializadas em brinquedos infantís – não se tem notícia se ele visitou algum shopping -, exibia, com nítida satisfação, os seus troféus, resultantes de um ingente  e exaustivo trabalho de busca. E alinhava  uma fala, em pose de cátedra, explicando os motivos que  motivaram a Operação Ioiô.
Teria sido efetivamente constatado, que o ioiô representa uma grave ameaça à integridade física das crianças, e assim, a mão zelosa do Estado surgiu, em hora oportuna, para protegê-los.
Não se sabe, efetivamente, quem teria se dado ao trabalho de realizar as  “ pesquisas de campo”, colocando  como cobaias, crianças diversas, de variadas idades, a brincarem com o suspeitoso e aparentemente  inofensivo brinquedo.
 Essa constatação final da periculosidade do ioiô, deve ter sido o clímax  dessas complexas análises , pertinentes experimentos teóricos e empíricos.  Quem sabe, talvez,  abrangendo   acurados estudos e  testes de laboratório,  visando determinar a estrutura do polímero utilizado para o plástico, com o qual se faz o ioiô.  Teriam sido realizadas provas de resistência de material, ou, até, recorrido aos princípios da cinética, para determinar quais as forças interagindo no movimento dos ioiôs, impulsionado pelos braços infantís, sabendo-se,  como constatou em 1643 o cientista francês  Blaise Pascal , que a pressão do ar varia conforme a altura;  assim, uma criança brincando com um ioiô,  estando ao nível do mar, em Aracaju, por exemplo, imprimiria ao mesmo uma  velocidade diversa daquela que, no alto da serra de Itabaiana, usasse a mesma força para impulsionar o seu aparentemente simplório brinquedinho.
Essa questão de velocidade é fundamental para determinar a força do impacto.
Depois de resolver analiticamente algumas complexas equações, o dirigente do ITPS, deve ter chegado à conclusão matematicamente precisa:  o ioiô, é um brinquedinho traiçoeiro,  que ocultava, até então, um recôndito  e  não revelado    potencial de causar lesões nas inocentes crianças que o utilizariam. 
De repente, em meio as notícias  da guerra onde se envolvem terroristas, verificou-se  que o ioiô, poderia ser  um instrumento de terror, tal a sua imensa capacidade de causar acidentes. 
Não fosse essa grave suspeita, o dirigente do Instituto que é a primeira semente de saber cientifico plantada em Sergipe pela visão de homens como o professor Antônio Bragança e o então governador Jose Rolemberg Leite, isso, no final da década dos anos quarenta; repetimos, não fosse essa grave, preocupante suspeição, o dirigente do ITPS não teria ido ao extremo de confiscar os ioiôzinhos nas lojas de alguns sacrificados comerciantes.
Por ter inventado o Princípio do Ioiô, o diligente burocrata, guardaria alguma semelhança com    Arquimedes, o filósofo de Siracusa.  Naqueles tempos, ser filósofo era lidar com todos os saberes existentes, e a eles acrescentar outros. O dito Arquimedes estava a fazer densas elucubrações   numa banheira,   e nela, por acaso, mergulhou a coroa de um rei, que desejava saber se a joia símbolo do poder, era, efetivamente, de ouro maciço.  O empírico pensador de Siracusa  ao verificar a relação entre o deslocamento da água,  o empuxo causado,  e o volume e a densidade do objeto, entendeu que ali estava a solução do enigma. Vibrando com a descoberta, saiu, nu como estava, pelas ruas, a  gritar  Eureka, Eureka. Traduzindo: descobrí, desobrí.
 Quem sabe, o  relevante Princípio do Ioiô, ou, mais adequadamente o Princípio de Kaká, poderá render ao sapiente descobridor o primeiro Premio Nobel brasileiro, que tanto poderia ser de  Física, ou mesmo da Paz. Este, o mais provável, quando for criteriosamente analisada a sua importância para a proteção  e salvaguarda das crianças brasileiras, até então ameaçadas, possíveis vítimas do ioiô, aquele sibilino brinquedo.
O senador Kaká que nos perdoe pela interpretação um tanto galhofeira  do episódio, mas, retornando ao sério:  o que pode  mesmo  representar de perigo  um simples e até hoje tão manuseado brinquedo ? O ioiô em questão, pesa menos de 200 gramas,  tem  superfícies lisas, nem de longe pérfuro - cortantes, e acionado por uma  linha fininha, que, com alguma habilidade, gera,  com suaves movimentos de braço e mão  um vai e vem vertical de subir e descer. 
 Existiria algum caso de  um só acidente, ainda que leve, provocado por um simplório ioiô ?
 Aos donos de lojas, lesados no seu direito de venderem um produto inofensivo, se deveria providenciar a imediata devolução dos brinquedos, pelos quais pagaram,  e antes que  os prejudicados recorram à Justiça, e obriguem o ITPS a fazê-lo.  Os comerciantes prejudicados poderão também solicitar, à Justiça  uma compensação monetária pelo  inusitado constrangimento.
O engenheiro químico Kaká é também político, foi segundo suplente de Senador, e exerceu o cargo por quatro meses. Depois, viveu atormentado, tentando na Justiça reverter os resultados da eleição ( 2020) em Canindé, onde pretendia ser prefeito. Perdeu em todas as demandas. Mas, tornou-se agora, sem eleição, uma espécie de Prefeito, ou interventor de fato, e sem direito,  no infelicitado município. Em relação às crianças de  Canindé,  ele não deverá ter nenhuma preocupação com ioiôs, ou outros brinquedos. 
 Neste Dia da Criança a Prefeitura do Município onde o Prefeito Weldo está encolhido, e apenas, por fraqueza, assinando os papeis que lhe colocam à mesa, ajoelhando-se diante das ameaças e chantagens,    pela primeira vez,  a Prefeitura, em mais de 20 anos, e agora sob a intervenção  do radical inimigo do Ioiô, não fará nenhuma festinha, não dará, como sempre foi corriqueiro e habitual, um só presente às  criança pobres, que passariam o dia despercebidas,  não fosse a iniciativa particular de alguns cidadãos. A Intervenção Branca no município está empenhada, unicamente,  em criar consultorias rendosas,  preencher cargos comissionados beneficiando parentes e amigos, e pavimentar o caminho para uma candidatura: a do criador do Princípio do Ioiô.
 Caso venha a ser eleito no próximo ano,  quem por lá tiver um ioiô, que se cuide, ou vá brincar com ele em outro lugar.


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SEM OLHOS EM GAZA   OS
 MUEZIMS E OS MINARETES


Na sucessão de mortes a civilização  aceita a barbárie.


A cena poderia ser apenas uma dessas corriqueiras. Um fim de tarde numa rua deserta. O sentimento poderia ser apenas, algo também corriqueiro, uma certa melancolia, dessas, que nos chegam, quando  passeiam as sombras  difusas de um começo de noite.
Mas, logo  ouviu-se, em crescente, o salmodiar talvez de uma prece, talvez de um lamento, talvez de um abafado apelo, ou alongado gemido.
A cena  que a  Globo – News exibia, era uma rua de Gaza, no segundo dia após o massacre, quando a chuva de misseis ainda não havia provocado aquela metamorfose que só as guerras conseguem fazer: transformar o fruto do trabalho, os resultados da cultura  e civilização solidificados em séculos,  num  amontado fumegante de escombros, e sangue. Avistava-se, distante, a silhueta  esguia de um torreão redondo, onde esbatiam -se cambiantes,  as últimas luzes de um dia, antes do pó e a fumaça escurecerem tudo no fragor das explosões. A silhuete era de   um minarete. Naquela hora, por toda a Faixa de Gaza, em outros minaretes,  havia o coro monocórdio dos Muezins, alguma semelhança com o Cantochão, aquela precisão de acordes alongados,  formando uma melodia untuosa, suave e bela, a forma como os frades, nos rigores de um convento rezam, os cânticos do amanhecer, ou da noite que começa .

Naquele iniciar da última hora de Gaza,  os Muezims do alto dos Minaretes, faziam, com o seu canto, pela quarta vez, a chamada ritual dos fieis  às orações, que são cinco, todos os dias.
Os muçulmanos  encurvam-se, colam o rosto ao solo e murmuram as suas preces.
A crença arraigada que eles têm em um Deus único e superior, não impediu que alguns deles, naquele dia, e durante aquele gesto de piedosa humildade, ainda estivessem com as suas facas afiadas, manchadas do sangue dos que haviam degolado,   que, da mesma forma, veneravam um Deus, único e superior.
 No terceiro dia, e daí por diante, a voz dos Muezims, se tornou abafada, saindo de sobre os escombros em que se transformaram  ao longo dos poucos quilômetros da Faixa ensanguentada de Gaza, as suas Mesquitas e os seus Minaretes.
Aqueles que invadiram uma festa rave, interromperam a alegria de uma juventude feliz e despreocupada,  e os mataram indiscriminadamente ; depois, aqueles que estarão mantendo mais de dois milhões de pessoas, privadas de água, de comida, de luz, de hospitais, tantos deles jovens ou crianças, são, ambos , crentes fervorosos em um único Deus, no qual enxergam todas as forças que criaram o universo, e a eles mesmos. Creem num Deus Pai, poderoso,  do qual se aproximam, com Ele dialogam, e Dele esperam receber as graças da Virtude.
Imaginam ser próximos e íntimos de Deus, que é etéreo, invisível, impalpável, e mistura-se com o infinito; mas, não conseguem enxergar, muito menos entender, conviver, aceitar, acolher, o outro, a outra semelhante criatura de Deus, o seu irmão em carne e espírito.
 Nos anos trinta, as antevésperas da Grande Guerra, onde os filhos de Deus, e que Nele acreditavam, se estranharam a tal ponto que fizeram a grande carnificina, um famoso escritor inglês, Aldous Huxley,  que escreveu o livro Admirável Mundo Novo,  produziu também um outro,  igualmente best- seller . Deu-lhe o nome: Sem Olhos em Gaza.
Não tem nada a ver com a faixa espremida de terra entre o mar e o deserto, que hoje se transforma em inferno.
O autor, no começo do século vinte, faz um enredo repleto de questionamentos, passeando por famílias ricas, tradicionais e aristocráticas da Inglaterra, ainda respirando os ares do Império da era Vitoriana, o choque do progresso,  as tradições arraigadas do  conservadorismo elitista.
O nome do livro, incluindo Gaza, pode ser uma alusão ao deserto de sentimentos humanos, produzindo a futilidade, o hedonismo egoísta, a insensibilidade pairando na  redoma  onde se enclausurava a elite, e a cegueira total para o que acontecia no entorno.
 Naquele livro, há uma simples frase que parece sintetizar  ou explicar todas as tragédias da humanidade: “ O inferno está no espírito. “
E fica  a pergunta: Quando nos livraremos dele?
E também a presunção de acrescentarmos à frase de Huxley: O inferno é o ódio.

 
POLÍTICA,  AFASTAMENTOS SÚBITOS
E OS REENCONTROS PELAS AFEIÇÕES


O que a amizade uniu que a política não separe.


Nessa segunda-feira, dia 9, o ex-governador Belivaldo  ofereceu na sua fazenda em Simão Dias, um almoço ao Governador Fábio Mitidieri, e à sua  comitiva.
A fazenda, pequena mas com bons pastos, abriga um  rebanho de vacas leiteiras, atividade na qual Belivaldo concentra-se. Fica ao pé de uma serra, de onde lá de cima lhe olha Zé Valadares, que também instalou junto à casa o transmissor da sua emissora de rádio.
 Dela faziam parte os secretários, Zezinho Sobral,   da Educação Cultura e Esporte, (que participou da inauguração de uma escola começada por Belivaldo e que tem laboratório de tudo, e onde na merenda já entra o camarão)  Jorge Araujo Filho, da Casa Civil e Cristiano Barreto, de Governo.
Um outro convidado especial era o ex-governador  e ex-senador Valadares. Simão-diense  , também, e de raiz.
Depois dos entreveros da ultima eleição, quando os laços antigos entre os dois ainda mais se esgarçaram, aconteceu um período, talvez sabático, onde houve tempo suficiente para a reflexão e lugar para a memoria dos afetos, eventualmente perdidos. E a reaproximação se fez, e se refizeram os encontros,  as conversas.
Assim,  a presença de Valadares não foi surpresa, e a satisfação irradiava-se no rosto da mãe de Belivaldo, dona Belisánia, que acompanhou, carinhosamente, a vida do ex-governador e ex- senador desde quando criança.
A política  e a própria vida, quando bem conduzidas e pensadas  reduzem os espaços  para as desafeições.
               
TÓPICOS

-  A SOLUÇÃO PARA O SEMIÁRIDO


Em entrevista com Heleno Silva pela Xingó FM  o governador Mitidieri confirmou duas obras importantes para o sertão.

Não é sensato nem inteligente ficar à espera do tão anunciado e nunca concretizado Canal de Xingó. Aquele, que nasceria acima de Paulo Afonso em Gloria e viria descendo por gravidade atravessando os municípios de Gloria, Paulo Afonso, Santa Brígida e entrando em Sergipe por Canindé. Depois, através de bombeamentos chegaria ao final, além de Nossa Senhora da Gloria. É obra custosa, um tanto complicada, por ela se espera há trinta anos, tal como um outro canal semelhante, e menor, projetado para Alagoas, também há trinta anos e que não chegou  ao final. O Canal do Sertão demonstra como as obras de governos, nunca se completam, talvez menos por culpa deles, do que da imensa e prejudicial burocracia que impede o andamento normal dos projetos.
No caso de Sergipe e Alagoas, temos o São Francisco no seu ultimo trecho oferecendo  água farta, que pode ser transportada à distancia menores, sendo mais rápidas, menos custosas e eficientes.
Vai daí, o governador Mitidieri, durante o almoço com Belivaldo, em entrevista ao ex-deputado federal Heleno Silva, anunciou para todo o sertão, pela Xingó – FM, que começam neste, e no próximo ano, duas obras hídricas fundamentais, que poderão ser o embrião de outros projetos semelhantes. Aliás, é do baixo São Francisco que retiramos a água para  diversos municípios, inclusive para a Grande Aracaju, numa obra com percurso de 90 quilômetros,  realizada pela PETROBRAS, em parceria com o governo Augusto Franco, que tornou possível, também, a instalação do polo de fertilizantes na região da Cotinguiba.
A adutora do leite ligando o São Francisco à bacia leiteira de Santa Rosa do Ermírio, em Poço  Redondo, levará a água necessária para acelerar o crescimento da produção e industrialização  do leite.
A outra adutora abastecerá uma parte da  sede de Poço Redondo, onde a falta de água é sempre um tormento para a população.
Que venham outras, com a mesma finalidade, e, se um dia vier o Canal de Xingó, ele servirá de reforço ao sistema já funcionando.
Não haverá desperdício de recursos, porque a demanda de água também para a irrigação, vai crescer muito.

-  AS FEIRAS SE MULTIPLICAM


O crescimento no campo joga para cima o PIB brasileiro.

Concluida a Exporingo em Lagarto,  que já tem destaque nacional,  e é motivo de comemoração para os organizadores e os que fizeram bons negócios; então, começa semana que vem uma outra em Nossa Senhora da Glória. Esta, mais voltada para a pecuária leiteira. No início do ano uma Exposição em Santa Rosa do Ermírio, onde é aguardada a conclusão do Parque, desfilaram as vedetes do evento: vacas com produção ultrapassando sessenta litros diários.
A expansão forte da produção leiteira e a ampliação do polo industrial, ambos altamente tecnificados , ao lado da vastidão dos milharais,  e do crescimento paralelo da agricultura familiar, faz de Sergipe o exemplo  perfeito de um integrado modelo de  expansão do agronegócio.
 O crescimento da economia muda padrões de vida, desperta para novas formas de consumo, amplia  as oportunidades de emprego, ao tempo em que passa a exigir  cada vez mais qualificação dos seus atores. Ou seja, em quem opera máquinas, maneja ordenhadeiras,  comanda drones,  se especializa em informática, trata de conhecer e aplicar as  técnicas sempre em renovação da genética, da climatologia, dos fertilizantes. E tudo isso, gera inclusão social.
O campo para a evolução é vasto.

- ATENÇÃO VOLTADA AOS SERVIDORES


Múcio entregou o projeto Jeferson garantiu agilidade. Ganham os servidores da Justica.

O presidente do TJ, desembargador Ricardo Múcio , está cuidando com redobrado carinho de um antigo problema que afeta os servidores: a alegada defasagem salarial.  Antes de completar um ano na presidência, já encaminhou à Assembleia um projeto para incorporação de benefícios, reestruturação de carreiras e novos benefícios.
Fez a entrega do projeto ao presidente da Assembleia, deputado Jeferson Andrade, que elogiou a iniciativa do desembargador, e garantiu celeridade para a aprovação.
          
 
Matéria de interesse publico:
 

Falácia Ad Hominem: Quando a Argumentação Falha e o Ataque Pessoal Prevalece

O mercado imobiliário, um setor vital para a economia e para a sociedade, é frequentemente palco de debates acalorados. No entanto, quando a discussão se desvia dos méritos técnicos e legais e se concentra em ataques pessoais, estamos diante de um cenário preocupante: a falácia ad hominem.

A falácia ad hominem ocorre quando, em vez de enfrentar um argumento com base em seu conteúdo, opta-se por atacar a integridade ou a personalidade da pessoa que o apresenta. Esta é uma estratégia frequentemente adotada por aqueles que, por falta de argumentos sólidos ou por interesses escusos, tentam desviar a atenção do cerne da questão.

No contexto da Aseopp, essa prática tem se tornado infelizmente comum. O presidente da associação, Luciano Barreto, com uma visão clara e objetiva, tem se dedicado a garantir que todas as associações atuem estritamente dentro dos parâmetros legais. Sua luta não é apenas por uma questão de conformidade, mas sim pela integridade e transparência do setor. Ele busca um mercado imobiliário mais justo, onde todas as partes envolvidas possam confiar que as regras serão respeitadas.

No entanto, em vez de engajarem em um debate construtivo e baseado em fatos, certos grupos têm optado por uma abordagem mais baixa: ataques pessoais, ridicularizações e até mesmo sátiras em mídias sociais. Estes ataques, além de não contribuírem em nada para o avanço do setor, revelam uma tentativa desesperada de desviar a atenção do público das reais questões em jogo.

A luta do presidente da Aseopp é emblemática. Enquanto ele se esforça para manter o debate no campo da legalidade e da ética, enfrenta uma oposição que parece mais interessada em manchar sua reputação do que em discutir os verdadeiros desafios do setor. É uma batalha desigual, onde a razão e a lei enfrentam a difamação e o escárnio.

Em conclusão, a falácia ad hominem, além de ser uma estratégia desonesta, é um sinal claro de fraqueza argumentativa. O mercado imobiliário, com sua importância e complexidade, merece debates sérios, pautados em dados e na realidade. Que possamos reconhecer e valorizar aqueles que, como o presidente da Aseopp, Luciano Barreto, estão verdadeiramente comprometidos com a integridade e o progresso do setor.

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