Luiz Eduardo Costa
Luiz Eduardo Costa, é jornalista, escritor, ambientalista, membro da Academia Sergipana de Letras e da Academia Maçônica de Letras e Ciências.
Os rastros de Lula em Sergipe
26/08/2017
Os rastros de Lula em Sergipe

No rastro da passagem de Lula por Sergipe ficaram as brasas quentes daquele confronto acirrado, e dividindo os brasileiros em grupos raivosos odiando-se uns aos outros. Nunca o debate político inflamou-se tanto, chegando no limite em que a truculência do discurso transforma-se, rápido, em agressões físicas, ou até no acionar de gatilhos. Algo bem próximo aquele clima que historicamente precedeu as grandes tragédias das guerras civis, aquelas em que irmãos da mesma terra estraçalham-se como inimigos ferozes.

A avaliação mais sensata que se faz, é que, para os objetivos de Lula e dos seus seguidores, o giro sergipano demonstrou o que as pesquisas indicam: uma supremacia muito grande do ex-presidente sobre os outros eventuais candidatos, na hipótese de que ele venha mesmo a disputar a eleição. Essa planilha eleitoral sergipana se repetiria, com cifras diversas, sempre com boa margem favorecendo a Lula.

Um dia depois do ex-presidente ter reunido em Nossa Senhora da Glória a maior multidão já vista naquele município, comentava-se, num grupo formado em um posto de gasolina, sobre a passagem de Lula pela cidade, um momento revelador de uma clara tendência das pessoas, especialmente mais pobres, para votarem nele.

Um homem que até então, no grupo dos que conversavam, a tudo havia escutado em silêncio disse, falando muito alto: ¨Lula e os deles roubaram como o diabo, mas esses que estão aí agora roubam como a peste, e pra nós não sobra nada¨. No tempo de Lula, roubavam, mas todo mundo vivia melhor¨.

Quando uma pessoa, do meio do povo, faz uma afirmação como a desse sertanejo sergipano, um, entre milhões de brasileiros que dizem a mesma coisa, alguns poderão interpretar essa massificada adesão ao ¨rouba mas faz¨ como decorrência da ausência de informação e de esclarecimento, que seria uma característica das camadas com baixa escolaridade.

Mas não é bem assim. Em face de um sistema político destroçado, de instituições desmoralizadas, da picaretagem assumindo o protagonismo político, a noção de ética foi sumindo aos poucos do dia a dia dos brasileiros, agora, mais céticos do que nunca.

Pessoas, as mais esclarecidas, a começar por grandes empresários, entendem que é preciso manter Temer, e toda a quadrilha em seu entorno, desde que eles consigam fazer ¨reformas¨ fundamentais para o país. Assim, esses apoiadores do mal, aguardando que surja o bem, até poderiam parodiar um dos homens fortes do regime militar, Jarbas Passarinho, que, admitindo o desembestar da ditadura com a edição do Ato Institucional nº 5 produziu a frase famosa: ¨Às favas com os escrúpulos¨. Hoje, se acrescentaria àquela frase: ¨desde que as reformas que queremos sejam feitas¨.

Carentes de juízos éticos, do conceito de responsabilidade pública, teríamos também, coletivamente, desprezado os escrúpulos. Ou, em outras palavras: perdido a vergonha na cara.

Um paraibano rijo, e exigente, José Américo de Almeida, disse que a Constituição Brasileira deveria ser assim sumariamente redigida: Artigo 1º-Todo brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara.

Parágrafo Único: Revogam-se as disposições em contrário.

Há controvérsias sobre a autoria da sugestão, também atribuída ao escritor Graça Aranha.

UMA CHAPA QUE NÃO É

SOMENTE ESPECULAÇÃO

Jackson, um ser essencialmente político, faz avaliações objetivas das circunstancias, e pode ter atitudes surpreendentes, desde que o seu faro atilado lhe ofereça régua e compasso. Hoje, depois de tantos acalorados embates nos quais não faltaram até trocas de acusações pessoais, Jackson refreia a impulsividade pela reflexão, e segue uma linha pragmática que vai sobrepujando animosidades.

Aprendeu a nunca fechar portas de forma definitiva trancando-as com cadeados e ferrolhos, sem deixar brechas para um eventual diálogo prenunciador do entendimento. Em 1998 Jackson surpreendeu os sergipanos deixando-se fotografar ao lado do governador Albano Franco, com o qual acabara de fazer um acordo político.

Albano e João, eram aliados, mas os dois desconfiavam-se mutuamente, e Albano queria reeleger-se. Jackson, por sua vez, constatou que não teria espaço, tanto numa possível aliança com o PT, como também com o senador Valadares. Sentiu-se isolado e reagiu, entendendo que sua luta incessante ao lado das oposições, não estava naquele momento sendo valorizada.

Albano, sempre em busca de acordos políticos com a maior abrangência possível, cometeu um erro, quando não antecipou a João o acordo com Jackson, e a ele não ofereceu um espaço. Albano no governo, com pleno acesso ao presidente FHC, tinha tudo ao seu favor, e João aceitaria compor o chapão indicando um vice. Um emissário de Albano foi encontrar um João zangado, já no aeroporto, indo à Brasília, e que nem quis ouvir o recado.

Ao cair da noite do mesmo dia, a Rede Jornal, então com abrangência em todo o estado iniciou o bombardeio. João lançou-se candidato ao governo, levando a tiracolo a esposa Maria do Carmo candidata ao Senado. Sentindo que perderia a eleição, manobrou junto às lideranças fechadas com Albano, para que votassem em Maria.

A tática deu certo, e Jackson perdeu. Desde então ficou ressabiado em relação a acordos, mas apoiou a aliança formada por Déda com os Amorim e empenhou-se fortemente pela reeleição de Déda ao governo e Valadares ao Senado, junto com Eduardo Amorim. Ele mesmo tornou-se vice na chapa de Déda, e todos venceram.

Hoje, as circunstancias conduziriam a um entendimento maior, além dos partidos, além das preferencias pessoais, ou mesmo das divergências existentes. Sergipe, politicamente frágil, só teve voz em Brasília quando suas principais lideranças se somaram. Agora o deputado federal André Moura é o politico sergipano, talvez brasileiro, com maior poder na área federal, mas a partir das próximas eleições não conservará a mesma força. Não se pode sequer garantir que Temer ficará até o fim do mandato. Em setembro explodem novas denuncias.

O deputado federal Fábio Reis, o segundo sergipano com maior força em Brasília, antecipou-se lançando uma surpreendente chapa assim constituída: Belivaldo, governador, Jackson e André Moura senadores, e o vice ficando para posterior escolha.

Não se trataria de simples especulação, nem seria muito menos algo já definido. O deputado Fábio Reis estaria desempenhando o papel de instigador ao andamento de um processo que permanece represado, no aguardo da passagem daquelas nuvens erráticas que são a própria metáfora das variações, instabilidades e incertezas da política.

NASCENDO NA LATRINA OU

UMA CENA NA MATERNIDADE

Cenário: Enfermaria da Maternidade Santa Izabel.

Protagonistas: Duas mulheres em trabalho de parto, maridos, enfermeiras e médicos.

Primeira mulher: Pelo amor de Deus, eu não aguento mais. Me ajude.

Enfermeira: Não faça força na garganta, faça força para cagar.

Primeira mulher: Me ajude, me dê um remédio, a dor é insuportável, tem mais de um dia que eu sofro.

Enfermeira: Não tem remédio, o remédio é parir.

Primeira mulher: Eu não sinto mais as minhas pernas.

Médica: Isso não acontece em partos.

Marido: Doutora nós estamos aqui há mais de trinta horas, minha mulher está ficando fria. Ela tem hemorragia.

Médica: Perda de sangue é normal.

Médica: Começa a examinar a mulher, faz ar de espanto, e diz que ela vai logo para a sala de parto.

A cezária foi feita. Um outro médico estranhou o corte vertical.

Deram alta à mulher. Ela passou mal, ficou mais dois dias até ser liberada. O bebê nasceu normal.

Segunda mulher: Está há algumas horas em trabalho de parto.

Chega uma enfermeira, humanizada, doce, e a examina: Você está com dilatação quatro, é preciso chegar a dez. Volto daqui a umas duas horas. Está tudo bem fique calma.

Segundo Mulher para uma médica que chega: Doutora estou sentindo muita dor e o menino não nasce.

Médica: Você tem que fazer força. Vá ao banheiro e faça agachamento sobre o vaso sanitário.

Marido: Em cima do vaso, doutora?

Médica: Sim você ajuda, ela abre as pernas sobre o vaso e faz o agachamento.

O marido leva a mulher até o banheiro, ela começa a fazer o agachamento.

A enfermeira humanizada retorna, não vê a mulher na cama, fica sabendo que ela foi ao banheiro, vai até lá e vê a mulher sobre o vaso.

Enfermeira: O que você está fazendo ai?

Segunda Mulher: Estou fazendo agachamento, foi a doutora que mandou.

Enfermeira humanizada: Não, vamos sair daqui, a criança já está coroando. Vai nascer agora.

Retornaram, a enfermeira interveio no decorrer do parto, que ocorreu logo. O bebê escapou de nascer sobre um vaso sanitário.

Baixa o pano, mas o que sucedeu no local da cena não deve ficar oculto.

COMEÇARAM A VENDA DA AMAZÔNIA

Disfarçado pelas 57 anunciadas privatizações, algumas que deveriam mesmo ser feitas, todavia por um governo livre de suspeitas, mas, mesmo assim encantaram o cassino financeiro, fazendo subir a bolsa e despertar entusiasmos, houve um criminoso decreto sorrateiramente assinado pelo presidente Temer.

Não se fez consulta prévia à sociedade, aos organismos ambientais. Ignorando a existência do Congresso, o presidente escancarou para quem quiser ocupá-la uma parte de uma reserva ambiental na Amazônia. Equivale ao tamanho de mais de dois estados de Sergipe, é maior do que a Holanda, Israel, a Bélgica, a Dinamarca.

Trata-se de uma região que se caracteriza por um ecossistema frágil, que necessita ser preservado. Trata-se, enfim, de uma área da nossa internacionalmente cobiçada Amazônia. O pretexto usado foi o de que ali existem riquezas minerais que podem ser exploradas. A entrega dessa terra de florestas, de rios, de nascentes, parte de um sistema que regula o nosso próprio clima, é crime de lesa-pátria, é genocídio hoje praticado contra as futuras gerações. Sem nenhuma regulação, sem nenhum roteiro traçado para supostos mineradores ,o que se fez mesmo foi atender a bancada de grileiros e garimpeiros chefiada pelo senador

Romero Jucá, que tem uma filha envolvida nos ¨negócios¨. É recompensa aos que votaram a favor de Temer. Sabe-se bem o estilo das mineradoras, como operam aqui no Brasil, onde cometem crimes parecidos com aquele gigantesco, que causou a devastação talvez irrecuperável, no outrora límpido e portentoso rio Doce. Na terra oferecida à cobiça de todos, entrarão os bandidos, grileiros, madeireiros, também a pirataria internacional, tantas vezes disfarçada na figura de falsos missionários ou ambientalistas.

Querem vender até a Casa da Moeda, algo que sempre foi tratado como item relevante da segurança nacional. Falta agora privatizarem a Polícia Federal, o Ministério Público. Assim, a Confraria do Peculato ficaria livre, leve e solta.

RIO, A GUERRA, A MISTIFICAÇÃO

Quando externou suas restrições ao uso improvisado das Forças Armadas no combate ao banditismo no Rio, o comandante do exército general Vilas Boas estaria antevendo o insucesso. Mas o presidente Temer, carente de apoio popular, queria fazer uma demonstração em alto estilo, de que entrava para enfrentar e vencer as quadrilhas cariocas.

O problema do controle absoluto que os bandidos exercem sobre muitas áreas do Rio, não pode ser resolvido com o simples avançar de carros blindados pelas ruelas das comunidades, onde não estão apenas os traficantes, mas vivem famílias, gente decente, trabalhadora, que assiste a policia trocar tiros inúteis com os bandidos, enquanto ficam encurralados, as escolas e postos de saúde fechados, o comércio baixando as portas, o transporte interrompido, e as balas perdidas fazendo vitimas inocentes.

Disse o estrategista Von Clausewitz, general prussiano: "A guerra é assunto demasiado sério para ser conduzido apenas pelos generais". Ele queria, com isso, acentuar que não são apenas as batalhas que decidem a sorte dos conflitos bélicos. Na essência de tudo está a política, estão os homens de Estado.

Quando um dia tivermos à frente do governo deste país subjugado, um homem de Estado, ele, merecendo a confiança da Nação poderá convocar os brasileiros para se envolverem em ousados objetivos. Criar uma cultura de paz, será um deles. Paz não se alcança sem metas psicossociais, sem planejamento cuidadoso de ações, sem o envolvimento de todos os entes federados, sem a sociedade aderindo, sem a presença em determinadas circunstancias das forças armadas, tudo isso através de um Plano Nacional de Segurança que poderia ser coordenado pelo Estado Maior das Forças Armadas, com a participação das Policias estaduais e federais, e dos Ministérios Públicos.

Falta agora mais um policial assassinado no Rio para que se complete a lista horrenda dos cem mortos só este ano. Isso deverá ocorrer dentro de pouco tempo. E prossegue a farsa de segurança montada no Rio por determinação de Temer.

JACKSON E A MEDALHA JK

Quando Juscelino Kubitschek veio a Sergipe falar sobre a sua ainda projetada candidatura, uma multidão reuniu-se no teatro Atheneu, há pouco tempo inaugurado pelo governador Arnaldo Garcez. Levado pela mãe Dona Neuzice, a professora, havia um menino que ela queria fazê-lo ouvir o ¨futuro presidente do Brasil¨. Era Jackson Barreto. JK falou de futuro, de progresso, de democracia, de Brasil chegando aos seus destinos. Foi ali que o menino entusiasmou-se com a arte da boa política.

Em setembro, na Diamantina, Jackson será condecorado com a Medalha Juscelino Kubitscheck, maior condecoração das Minas Gerais. Do governador mineiro ele receberá a Medalha que, sem dúvidas, com orgulho de um ¨juscelinista¨ colocará ao peito.

AS CIFRAS DA SEGURANÇA EM SERGIPE

As cifras apavorantes da criminalidade em Sergipe começaram a cair. O avanço para melhor foi um dos mais consistentes no país. Isso resulta da integração entre a Secretaria de Segurança, o Comando da PM, a Secretaria da Justiça, e a Fundação Renascer, também a Guarda Municipal de Aracaju.

Um entrosamento que Jackson queria ver existindo. Poderá parecer estranho aqui a relação da entidade que custodia menores delinquentes. O espaço da Fundação era uma área conflagrada, onde as fugas, as rebeliões, se repetiam. Desde que Welington Mangueira assumiu a direção da tumultuada Casa, um traço de humanismo e responsabilidade social se fez sentir. Os menores começam efetivamente um processo de ressocialização. Na Justiça, o operacional delegado Cristiano Barreto, colocou em primeiro plano a intensa monitoração das Penitenciárias, e quebrou a espinha das facções que de dentro comandavam lá fora a criminalidade.

A Guarda Municipal sob o comando do coronel reformado da PM Luiz Fernando, um especialista em resolução pacífica de conflitos, foi colocada em áreas estratégicas, como os terminais de transportes urbanos, e neles a segurança aumentou. O Secretário de Segurança João Eloy e o coronel Marconi, comandante da PM, dialogam muito, e combinaram bem o desenrolar de um jogo, não diríamos pesado, mas, viril, como definem os colunistas esportivos.

O OUT-DOOR E O VIGARISTA

Clínica de estética conceituada e com equipe de especialistas competentes, instalou pela cidade alguns out-doors, bem vistosos aliás. A empresa que elaborou a mensagem talvez não tenha sabido tudo sobre a vida de um dos ¨modelos¨ que escolheu para figurar, e até produzir uma frase que ousou assinar, com um dos nomes que eventualmente usa.

Ele tem documentos variados e identidades diversas. Especialista em aplicar golpes, principalmente em mulheres desavisadas, se passa por empresário, com negócios ligados à PETROBRÁS, esnoba vida falsa de homem de negócios com atividades pelo mundo, ou se diz agente aposentado da ABIN. Já foi até quase Pastor, de uma igreja evangélica. Descoberta a farsa, o farsante foi expulso. Pessoas que conhecem o picareta, vadio malandro, e o identificam na mensagem bem visível, exclamam: olha ali, o Um, Sete, Um.

O MÉDICO, O HOMEM, A VIDA

O médico foi um rigoroso seguidor do juramento humanista exigido então nas faculdades de medicina. E o cumpriu linha por linha ao longo da vida. O homem e a sua vida foram uma conjugação das virtudes do médico, com o entusiasmo de fazer e de servir. Instalou um grande complexo de saúde, foi empresário vitorioso e filantropo prestante, e nunca deixou de ser médico, um especialista, um professor de primeira linha.

Dr. José Barreto faleceu aos 88 anos. Fará falta a Sergipe, e os sergipanos dele sentirão saudade.

ARACAJU COMO REFERÊNCIA

Edvaldo Nogueira tem colecionado boas notícias. Depois da classificação de Aracaju como primeira capital no nordeste e terceira no Brasil que melhor desenvolveu uma gestão de eficiência na contenção de gastos, sem paralisar serviços, o chamado ¨Dever de Casa¨, a capital sergipana tornou-se destaque no programa da rede Globo Como Será? A equipe que busca ações que possam ser apontadas como exemplares esteve em Aracaju e acompanhou o trabalho de Saúde Mental desenvolvido pela Prefeitura.

Depois, em quase 20 minutos, foi mostrado em detalhes, e com depoimentos emocionantes dos assistidos, e destacado o carinho que existe nas seis unidades de atendimento. Os Caps, que cuidam dos vitimados pelas drogas foram considerados exemplos para o país.

HOMENAGEM A BENJAMIM FONTES

Benjamim Fontes foi líder político, com base no Boquim que se tornou um dos mais devotos udenistas. Devoção só superada pela que tinha à família e ao seu sentimento de honra pessoal e religiosidade. Era fiel seguidor do chefe Leandro Maciel. Elegeu-se deputado estadual e foi um atuante parlamentar. No governo de Lourival Baptista tornou-se presidente da ENERGIPE e a administrou com o zelo e visão.

O presidente da AL Luciano Bispo está convidando para a homenagem que o Poder fará ao ex-deputado Benjamin Fontes que estaria completando 102 anos. Será na AL às 17h, nesse dia 28.

UM SUPERINTENDENTE FESTEJADO

O superintendente do BNB, Antônio Cézar, que substitue o eficiente e retilíneo Saumínio Nascimento, está sendo festejado, tanto por empresários como pelos os políticos, e merecendo elogiosas referencias nos meios de comunicação. Quem o conhece atesta que ele é um funcionário exemplar, que age de forma republicana, e, tendo sido indicado pelo deputado André Moura, não fará discriminações durante a sua gestão, que garante, será essencialmente técnica.

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