Luiz Eduardo Costa
Luiz Eduardo Costa, é jornalista, escritor, ambientalista, membro da Academia Sergipana de Letras e da Academia Maçônica de Letras e Ciências.
LULA 3 E AQUELE LÍDER
24/03/2023
LULA 3 E AQUELE LÍDER

NESTE BLOG:

1)-Lula e suas falas inoportunas

2)- Um advogado comandando obras
 

 EM TÓPICOS:

1- Pinna Filho, novo procurador geral

2- Poço Redondo pede socorro

3- Belivaldo prefeito de Aracaju?

4- O anúncio da Petrobras em abril

5- Alessandro enfrenta Lira

6- Proibir menores nas redes?

 

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LULA 3  E AQUELE LÍDER

SINDICAL DOS ANOS 80


 DO TEMPO DO LULA SINDICALISTA, AO DO AGORA LULA PRESIDENTE EM TERCEIRO MANDATO, O MUNDO MUDOU OU QUASE VIROU DE CABEÇA PARA BAIXO.

 

Aquele partido criado em 10 de fevereiro de 1980, já tem hoje 43 anos. Aquele nordestino barbudo,  à moda dos guerrilheiros da Sierra Maestra que conquistaram o poder em Cuba, e espalharam pelo terceiro mundo as fagulhas da revolução, já tem hoje 77 anos. Em Cuba, revolução e opressão durante esse tempo se fizeram sinônimos. O barbudo Lula adotou outro figurino, revelando até na barba bem cuidada e  nos ímpetos contidos, o distanciamento das referencias revolucionárias com o fracassado experimento cubano

Nesses 33 anos de existência, um brevíssimo lapso de tempo, o Partido dos Trabalhadores atravessou,  como todos os demais, e apenas como espectadores,  as maiores e mais profundas transformações tecnológicas já registradas em todo o período histórico ao qual esteve presente a raça humana.

Dos anos oitenta ao limiar do terceiro milênio,  tudo o que era sólido efetivamente desmanchou-se no ar, não exatamente por uma avassaladora onda revolucionaria como previra Marx e Engels no seu Manifesto Comunista, mas, precisamente, pela entrada em cena de fatores tais como a Internet, o computador, o celular, o algoritmo , a inteligência artificial.

Enquanto multidões percorrem as ruas de Paris, indignadas por dois anos acrescentados ao tempo necessário para a aposentadoria, cientistas sociais estão em busca de um modelo para um futuro breve, em que multidões de marginalizados pela máquina, substituídos por robôs, precisarão ser acomodados  no espaço do ócio remunerado .

Domenico de Massi, em O Trabalho no Século XXI, referindo-se às desigualdades sociais no Império Romano e na moderna Itália, escreveu : “ Se no século XXI os pobres romanos matam a fome no refeitório da Cáritas e são sedados com o futebol, naquela época matavam a fome com a distribuição periódica de trigo e eram alienados com espetáculos circenses. Se no passado essas apresentações no Circo Massimo ou no Coliseu eram reais e cada vez mais sangrentas, hoje na Netflix ou na Sky, são virtuais  e cada vez mais brutais.

A diferença é que enquanto o Coliseu comportava 50 mil espectadores em carne e osso e o Circo Massimo 250 mil, hoje, Netflix e Sky alcançam ao mesmo tempo milhões de telespectadores conectados em todo o planeta.”

Essa constatação do pensador italiano, abarca  essas plataformas que,  de forma muito competente e antiética são manipuladas pela extrema direita, e no Brasil ninguém mais do que Bolsonaro tem sido beneficiado com isso. Ele mesmo é o fruto azedo das redes sociais.

O líder barbudo que criou um grande e transformador partido,  fazendo boas e competentes alianças,  chegou a governar duas vezes o Brasil, e agora inicia um terceiro mandato. Fez dois excelentes governos, mas, cometeu erros  que se transformaram em graves,  durante o tempo de Dilma, e isso a levou ao chão, até por ausência de sensibilidade política. Lula desta vez não poderá cometer erros, muito menos se perder em palavrório inútil.  Dilma agora vai presidir o banco de desenvolvimento dos BRICs, aquela comunidade pouco atuante aliás ,formada pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Aguarda-se o protagonismo que a ex-presidente poderá ter, se bem explorado o potencial econômico do bloco que congrega o maior PIB do mundo. Dilma já foi aprovada na sabatina prévia feita por representantes de cada país dos BRICs.

Lula venceu a terceira eleição fazendo uma parte enorme do Brasil recuperar a esperança de que os dias distópicos  e tumultuados de Bolsonaro  estariam chegando ao fim. Para que isso de fato acontecesse, Lula, sem desfazer-se do sentimento do macacão de operário e da barba do sindicalista, teria de entender os novos tempos, compreender a complexidade do instante político, ter a convicção de que, pelo menos trinta por cento da população brasileira o enxergam como um  ex -presidiário que odeiam. E permanecem todo dia e toda hora nas redes sociais, como críticos do governo que detestam, e também como  conspiradores, utilizando-se, para isso, da imensa e intocada libertinagem   nas redes sociais, onde rolam fatos e mais ainda invencionices, as fake – News.

Do líder sindical, teria, pela terceira vez de surgir o Estadista.  Lula venceu falando em pacificar, em harmonizar, em esquecer mágoas, e extirpar do fígado toda espécie de ressentimento, sendo, de fato e de direito o presidente do todos os brasileiros.

 Talvez, desacostumado com o novo tempo onde está sendo permanentemente vigiado, acompanhado de muito perto em tudo o que faz , e sobretudo fala, o presidente como se fosse ainda o líder sindical dá tiros no próprio pé, com a verborragia solta, desatada, sem reflexão. Assim,  tem agitado o ambiente político, e  tumultuado  a vida econômica.

Lula formou uma boa equipe ministerial, há, em  maioria,  pessoas  experientes e sensatas, e devem saber que não cabe a um presidente abrir um novo conflito todo o santo dia, quase como o fazia o nefando Bolsonaro, que, contudo, tinha e ainda tem uma forte claque de apoiadores, alguns até fanáticos a aplaudi-lo.

Ameaçar o presidente do Banco Central é algo inútil, face as circunstancias que vivemos; acusar o Departamento de Estado Americano de ter conspirado com a Lava Jato para  destruir empresas brasileiras, é, a esta altura,  no mínimo uma impropriedade diplomática, levando-se em consideração que ao surgir por aqui o fantasma do golpe, aliás,  muito mais do que uma simples assombração, o presidente Biden fez gestos, manobras e afirmações, opondo-se claramente  a uma tomada do governo pela força bruta. No Brasil, historicamente, os golpes sempre tiveram o pleno aval do Tio Sam.

  Biden foi um aliado importante em momento crucial, e a boa convivência com os Estados Unidos precisa ser preservada. Lá, aconteceu o Capitólio, aqui, o terrorismo do 8 de janeiro recente.

Os juros são escandalosamente imorais, mas não será  tentando derrubar o neto de Roberto Campos que se chegará a um bom resultado. Lula não deveria intrometer-se no bom trabalho que vem realizando o ministro Haddad.  Ele está enfrentando   até a atoarda do próprio PT, que nesse aspecto em nada ajuda.

Sem tumultos, se poderia buscar o consenso sobre o disparate técnico de manter juros nas alturas, quando a indústria automobilística começa a desativar suas linhas de produção, porque, com esses juros ninguém faz negócios. Mas a arquitetônica da estrutura fiscal precisa ser urgentemente concluída, discutida e levada à apreciação do Congresso, para que o governo sinalize claramente sua disposição para conter toda  gastança inútil.

Um presidente  com o peso gigantesco da responsabilidade  de governar em tempos inteiramente adversos, como é o caso de Lula, não pode cometer equívocos, gafes, impropriedades,  não pode perder a linha e a coerência, chegando a dizer que o presidente do Banco Central  poderia ser removido pelo Senado, e que lhe falta representatividade por não ser sacramentado com o voto popular. Assim, ele dá voz mais intensa ao bando de malucos que defende o fechamento do STF, alegando, entre outros absurdos, que os ministros da Suprema Corte  não são eleitos pelo povo.

Finalmente, e esperando-se que seja pela última vez, o presidente Lula chegou ao clímax,   lançando dúvidas sobre a atuação do seu eficaz e altivo ministro Flávio Dino, e à própria Policia Federal,  que realizou um meticuloso trabalho. Lula  reduziu tudo de forma simplória e desconexa a uma “ armação do Moro “. E  insiste no cancelamento da privatização da ELETROBRAS, na revisão da autonomia do Banco Central. Com a aprovação de qual Congresso ? E a economia, com qual nível de confiança e estabilidade poderá operar?

Enquanto isso a Bolsa cai, e no Rio Grande do Norte as facções desafiam o aparato policial , e já ultrapassam o décimo dia de  sucessivas ações nitidamente terroristas.

Algo está acontecendo com o hábil e inteligentíssimo Lula.    Em sendo possível, alguém do seu círculo íntimo deveria recomendar-lhe doses maciças de cinco  medicamentos infalíveis: reflexão, racionalidade, responsabilidade, coerência e bom senso. Nisso, o presidente Lula nem precisaria de remédios, bastaria apenas reencontrar-se.

Ainda há muito tempo, o mandato apenas começa.

Mas, não havendo a contenção da verborragia desatada, correrem  os brasileiros que tanto nos empenhamos pela democracia, pela manutenção da civilidade, pela união do país e compostura  no exercício da política,  o risco de termos de assistir, constrangidos e decepcionados o retorno festivo do clã Bolsonaro ao poder , todos subindo  de volta a rampa,  com Bolsonaro exibindo seu relógio Chopard, e no rosto de Michele  o faiscar dos brilhantes de dezesseis milhões de reais, o presente,  ou propina das arábias.
 

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UM ADVOGADO AGORA

FAZENDO ESTRADAS




Um advogado comandando agora um ambicioso programa estadual de obras. 

Luiz Roberto é advogado  com larga folha de participação no mundo jurídico sergipano.   Integrou o Escritório em Aracaju que era comandado por Carlos Britto, até quando ele se tornou Ministro do Supremo. Funcionário da PETROBRAS,  Luiz foi petroleiro e assessor de comunicação social, entre outros cargos. É, como se vê polivalente, incluindo-se ainda a sua passagem pela Emsurb de maneira criativa e atenta ao meio ambiente. Luiz foi militante do PT, principalmente na Barra dos Coqueiros, onde seguiu a trilha ali deixada por Juca, José Teófilo de Santana, capitão do Exército e dentista, talvez o único brasileiro que falsificou a certidão de nascimento,  ocultou a de casamento e os dois filhos que tinha,  entre eles Elber, pai de Luiz, para, com mais de 40 anos ser voluntário da FEB, e ir combater o nazifascismo na Itália, de onde retornou com medalhas por atos de bravura. Luiz é agora primeiro suplente de deputado federal pelo PDT, o partido do prefeito de Aracaju Edvaldo Nogueira, a quem segue politicamente e como amigo.

O governador Fábio Mitidieri foi buscá-lo   e o fez Secretário de Obras Públicas.

Luiz Roberto hoje toca um alentado programa de obras, com destaque para a malha rodoviária que Belivaldo deixou em grande parte reconstruída. Mas há muitos projetos novos em andamento.

A propósito de comentário que aqui fizemos na ultima semana sobre uma noticia da provável construção de um segunda ponte  para a Barra dos Coqueiros, quando abordamos aspectos que poderiam merecer prioridade,  entre eles a duplicação da rodovia Lourival Baptista até Lagarto, Luiz Roberto alinhou uma série de projetos em análise, inclusive a ampliação daquela rodovia, entre as estaduais com maior movimento.

Vejamos :

A duplicação da ligação da BR-101 em Itaporanga até Lagarto, que é um dos polos mais dinâmicos da economia sergipana, e agora tornando-se um núcleo acadêmico de ciências médicas, reforçado com a inauguração breve do Hospital do Amor, um ramo do Hospital do Câncer de Barretos em São Paulo.

Essencial, portanto, que  Lagarto venha  a contar com uma uma rodovia de excelente qualidade. A Lourival Baptista   deverá ser iniciada no próximo ano, havendo, também,  uma outra ligando Lagarto a Itabaiana e a conclusão da rodovia Itabaiana – Itaporanga,- BR-101.

 

Excelente notícia para o turismo é a conclusão da rodovia Pirambú- Foz do São Francisco.  Foi iniciada por Jackson e quase concluída por Belivaldo, mas, por motivos arqueológicos a fizeram parar. Agora, resolvido como ficam os ossos da preguiça pré-histórica,  a estrada pode continuar, e os  quilômetros restantes aos quais falta  asfalto, já no próximo verão estarão concluídos e prontos para o tráfego. Há ainda alguns trechos a definir numa região pontilhada por dunas, ocupada por lagoas, atravessada por rios e bosques, que terá de ser cuidadosamente palmilhada. Assim, não serão evitados os percursos sinuosos. Há ainda uma ponte já pronta, e que por motivos técnicos teve de ser encolhida, dessa forma, existem dos dois lados uma espécie de afunilamento, mas não faltam sinalizações. Para a região já se direcionam investimentos na infraestrutura do turismo; inclusive, uma frota de catamarãs. Há quem assegure que ali é uma  mistura síntese dos Lençóis Maranhenses e Pantanal.

Luiz Roberto entende que a parte norte da BR-101 sergipana, já está equacionada  com as obras em andamento após a visita do presidente Lula a Sergipe. Ele também diz acreditar  que a duplicação da BR-235 até Itabaiana começará este ano. Sobre a Rota do Sertão, interligando a 235 em Itabaiana até o Canion de Xingó em Canindé,

 Luiz Roberto garante que os quebra-molas restantes serão retirados.

Problema mais difícil, ressalta Luiz Roberto,  será a conclusão pelo governo federal da parte sul da BR-101 em Sergipe, no trecho Estancia, Umbaúba- Cristinápolis. Há obstáculos a vencer, entre eles o entorno de algumas cidades, por onde passará o novo trecho duplicado, bem como um elevado montante de indenizações. Calcula-se que serão necessários 800 milhões de reais. Numa das vindas a Sergipe apressadamente,  o ex-presidente garantiu  que as obras da BR-101 sul seriam rapidamente reiniciadas e que lá já existiam tratores demolindo casas. 
Mentira.


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TÓPICOS
 

1) Carlos Pinna de Assis Filho

Ao dar posse ao novo Procurador Geral do Estado, o governador Fábio Mitidieri disse que a sua escolha realizou-se em  função do currículo  do advogado Carlos Pinna de Assis Filho.

Pinna Filho assume substituindo o Procurador Thiago Vinicius, um dos mais cultos e eficientes procuradores que ocuparam a chefia do  órgão. Pela Procuradoria Geral do Estado passaram nomes como o atual desembargador Edson Ulisses, Antônio João Messias, Márcio Leite Resende, entre outros.

Carlos Pinna diz que tem como modelos na vida pública seu pai, o Conselheiro do TC, de quem herdou o nome, e  o avô, desembargador Xavier de Assis, um ícone da magistratura sergipana.

                

2) Poço Redondo sem carros -pipas

A prefeita de Poço Redondo Aline Vasconcelos diz que os recursos do município se tornaram insuficientes para custear a frota de caminhões- pipas que abastecem o interior, e suprem a falta de água  na sede, em virtude dos problemas antigos com a adutora da DESO.

Segundo o presidente da DESO, Luciano Góis,  a empresa  desdobra-se para atender os moradores nas regiões onde ocorrem rompimentos nas adutoras.

A prefeita Aline e o ex-prefeito, o advogado Junior Chagas, líder politico na região,  acreditam que só um novo convenio com o governo do estado, e o retorno dos caminhões -pipas do exército, poderão amenizar a situação.

 

3) Belivaldo no comando do PSD

O ex-governador Belivaldo Chagas, deixa o seu sabático jejum em Simão Dias, a ordenhar vaquinhas e receber amigos, numerosos e  recidivos, para retornar  ao proscênio da política sergipana na presidência do PSD, o partido no poder em Sergipe, e com forte influencia no plano nacional. Kassab, o presidente nacional do PSD, visto como hábil político e descortinador de futuros, faz previsões otimistas sobre as eleições que virão, e nelas insere Belivaldo como provável candidato à sucessão em Aracaju do Prefeito Edvaldo Nogueira.

 A ida de Belivaldo  à direção do PSD sergipano foi consensual, iniciando-se a somação pelo governador Mitidieri e o presidente da Assembleia Jeferson Andrade. Reeleito deputado e indicado para presidir o poder, Jeferson entendeu que teria de deixar a presidência do PSD, e  tornou-se o segundo numero no somatório  iniciado por Mitidieri.

Belivaldo agora precisa tratar de “ ordenhar “ votos para o partido, e será uma “ ordenha “ delicada e complexa, porque envolve a preferencia livre do povo, a conquista democrática de corações e mentes.

                 

4) Em abril a vital decisão da PETROBRAS

Quando abril vier, e já está bem próximo, o governador   de Alagoas  Paulo Dantas, estará presidindo em Maceió uma reunião com o governador de Sergipe Fábio Mitidieri e o presidente da PETROBRAS Jean Paul Prates. Agora, com o novo presidente de fato e direito assumindo a presidência da petroleira estatal tendo os novos diretores já nomeados, a empresa poderá inverter as prioridades, colocando o interesse nacional em primeiro plano. Assim, será anunciado o retorno das operações na bacia Sergipe- Alagoas, algo de vital importância tanto para sergipanos como alagoanos, uma perspectiva concreta de forte expansão econômica para os dois estados.

 

5) Alessandro Vieira X Arthur Lira

De Nova Iorque, onde participa de uma reunião sobre mudanças climáticas o senador sergipano Alessandro Vieira  envolveu-se na “ briga de cachorro grande ,“  travada entre  o ultrapoderoso

 presidente da Câmara Arthur Lira,  e o apenas poderoso  Rodrigo Pacheco,  presidente do Senado e do Congresso Nacional.  Numa entrevista à Globo News ele enfrentou o deputado federal Fufuca, um dos integrantes do  grupo  dominante do alagoano impetuoso. Trata-se, tão somente, de uma definição sobre o formato burocrático da tramitação de matérias, entre elas prioritariamente as medidas provisórias. São 26, e não sendo aprovadas o país para, entra em colapso, até sem o Bolsa Família.  Pacheco, mineiro, mineiramente abriga-se na Constituição, em defesa da fórmula que apresentou e lhe teria sido sugerida pelo senador alagoano Renan Calheiros, adversário inconciliável de Lira.

Assim, segundo o  senador sergipano, conciso e elegante debatedor, toda a questão resume-se a uma disputa de prestígio mesquinhamente paroquial.

                             

6) O  exemplo americano a ser seguido

No estado americano de Utah o governador assinou uma lei proibindo o acesso de menores de 18 anos ao tumulto deseducador e  tantas vezes criminoso das redes sociais. Só podem acessar as redes menores com autorização dos pais.

Um exemplo para o Brasil, país recordista em tempo perdido ou desperdiçado  aos celulares , não exatamente para ser seguido na integra, mas, para serem detidamente analisadas e acompanhadas as suas consequências.

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