NESTE BLOG
- ALGUNS ABALOS SÍSMICOS NA CENA PÚBLICA SERGIPANA
- ENTRE AS “PONTES” NECESSARIAS PARA
QUE AS PONTES SEJAM CONSTRUIDAS
TÓPICOS
-JB E O TROPEÇO. DO OPORTUNISMO ?
-REELEIÇÃO NA LOJA MAÇÔNICA COTINGUIBA
-O SEBRAE SOB NOVA DIREÇÃO
-A ACADEMIA E A NOVA SEDE
- AS PONTES CONSTRUIDAS E A FAZER
ALGUNS “ ABALOS SÍSMICOS “
NA CENA PÚBLICA SERGIPANA
Francisquinho e os revezes na justiça
O presidente Flavio, puniu e incomodou
.
A unigel imita a Farfen e fecha.
“ Abalos “ foram registrados na Assembleia Legislativa e também no Tribunal de Contas, uma instituição onde se imaginaria que, pela sua própria estrutura estaria a salvo desse tipo de ocorrências; e um outro em Itabaiana, cuja importância econômica e mais ainda política, faz com que “ sismos” ali ocorridos ganhem dimensão estadual.
Utilizando a metáfora do tremor de terra, e completando-a para incluir a Escala de Richter, aquela que mede a intensidade do terremoto, e vai de 1 a 9, daríamos uma nota de 4 ao caso do TC, enquanto o acontecido na Assembleia ficaria na casa dos 3, porque seus possíveis efeitos ficaram circunscritos aos programas de rádio matutinos, onde acontece a costumeira guerrilha dos interesses políticos em choque. O deputado líder do governo Cristiano Cavalcanti foi devidamente blindado, e o governador Mitidieri, em público, agradeceu a ele pelo trabalho de articulação que realiza.
Sobre aquela impúdica e humilhante distribuição de notas de reais às pessoas carentes, como são quase todos os habitantes da paupérrima Ilha das Flores, o hoje deputado e ex-prefeito do município, já desfilou, compungidamente, as suas lamentações e desculpas, admitindo a dimensão do erro cometido. Com base em pareceres do TC, Cristiano contesta as acusações de que teriam ocorrido desvios nos recursos da entidade de previdência que ele criou para os servidores da Prefeitura. Foi no mínimo uma ousadia, estabelecer um regime previdenciário próprio para um universo bastante restrito de servidores, sem a precisão de cálculos atuariais que demonstrariam a médio prazo a inviabilidade do sistema, diante da perspectiva de mais aposentados do que na ativa. De resto, os problemas estariam superados, porque Cristiano transita bem entre todos os deputados, e continua merecendo a confiança do governador Mitidieri. Assim, não se cogita em retirá-lo do posto.
O “ abalo “ no Tribunal de Contas seria de maior amplitude na nossa imaginária escala Richter, chegando a uns 5 pontos, talvez. Lá, embora ainda envolvido nas sete chaves convencionais para episódios que abalam reputações, teria havido uma série de esquisitas compras, muito bem faturadas no gabinete da conselheira Angélica Guimarães. O seu principal assessor e bastante prestigiado, teria sido uma indicação do politico e homem de negócios Edvan Amorim, padrinho, quando era muito poderoso, da indicação da então deputada e medica Angélica, que veio a sentar na cobiçadíssima poltrona.
Edvan, foi o responsável maior pela eleição de Angélica à presidência da Assembleia, episódio que marcou o rompimento do governador Marcelo Déda com o grupo do homem de negócios e político, felinamente habilidoso. Na ocasião, Deda, sempre altivo, disse que não tinha “ sangue de barata “ para aceitar acomodado tal desconsideração. Pagou caro por isso, e viu agravar-se, irremediavelmente, o problema de saúde que já enfrentava.
O prestigiado assessor e mais outro de menor quilate seriam responsáveis pela estratosférica ida às compras .
O presidente do TC Conselheiro Flávio Conceição tomou a única medida asséptica que se fazia urgente e imprescindível, exonerando os dois compristas, remetendo o caso à apreciação do Ministério Público. Isso desagradou profundamente a conselheira Angélica, e fez Edvan Amorim atribuir o fato a mais uma “ perseguição “ que estaria sofrendo.
Houve alguma exacerbação entre conselheiros, e agora, no TC, estariam formadas duas tendencias entre paredes, conflitantes, uma, que defenderia a aposentadoria da conselheira, outra, que entende já terem sido adotadas as providencias indispensáveis, com o afastamento dos dois assessores suspeitos pelo possível descalabro.
Já em Itabaiana a coisa poderá merecer na tal Escala Richter, uma classificação próxima de 3, abaixo do limite das calamidades. Começa a ferver o cenário antecipado das eleições do próximo ano, e alguns já avaliam uma rota de colisão que levará a um choque inevitável os hoje aliados, o prefeito Adailton, e o homem que seria governador de Sergipe, Valmir de Francisquinho, caso não houvesse sido afastado do segundo turno pela Justiça Eleitoral . Francisquinho quer candidatar-se a prefeito, calculando que o imenso capital político dele no município teria sido afetado apenas em parte pelo seu apoio a Rogério no segundo turno. Hoje, ele admitiria classificar aquela decisão
como desastrada, por isso, quer testar-se logo numa eleição local, como parte de um projeto maior que tenta manter de pé. Há também quem afirme que Adailton é o tipo de aliado correto que todos desejariam ter, e não se afastará de Francisquinho.
Mas o imbróglio que o levou à cassação, outra vez se amplia, estendendo-se à Brasília, onde o Ministro do Supremo Luiz Fux quer ouvi-lo. É para que ele explique o que quis realmente dizer ao afirmar que apoiou o senador Rogério no segundo turno porque ele lhe prometera reverter, na Justiça, as suas condenações. Isso, Rogério teria garantido ser plenamente viável, pela influencia que alegaria ter entre conspícuos togados nos tribunais superiores . Eles o atenderiam limpando a barra de Francisquinho, para que ele transitasse
livre, sem receios, e tivesse de volta seus direitos políticos. Esta, seria a contrapartida de Rogério pelo apoio recebido em Itabaiana, que, por sinal, ficou aquém do esperado, tendo vencido Mitidieri por uma diferença de 600 votos. Para o tamanho do eleitorado itabaianense uma cifra escassa.
Rogério já se antecipou nas explicações sobre a boca- solta de Francisquinho, e tratou de aplainar arestas com o Judiciário, transferindo, ao seu aliado de ontem, todo o peso das explicações desejadas pelo ministro Fux. Salvou a própria pele e deixou Valmir de Francisquinho no crematório da justiça eleitoral, onde um individuo que é notoriamente cafajeste como o ex- Procurador Dalton Dalagnol, acorda sumariamente cassado pela unanimidade dos togadinhos. Mas, o abjeto ex-procurador, é recordista em votos no Paraná, com exatos 364 mil. E voto ainda é esteio da democracia ?
Se o STF adotar como norma enquadrar todos os que lançam dúvidas sobre o comportamento daquela Corte Suprema, terá de criar um sistema de inteligência artificial para a oitiva de milhões de brasileiros. Nesse clima de incertezas, quando inclusive o deputado federal Ícaro, filho de Francisquinho estaria na mira da justiça eleitoral , algumas vezes implacável, até aliados tentam demovê-lo da ideia de atropelar o prefeito que pretenderia disputar a reeleição. Entenderiam que maior segurança haveria com a reeleição de Adailton. Isso, quando se sabe que uma frente ampla de oposição está sendo articulada pelo habilíssimo deputado Luciano Bispo, e já sendo aventada a hipótese de tornar-se candidato o empresário Agnaldo Deveras, nome bem avaliado no leque amplo de preferencias dos itabaianenses, e irmão do vice-prefeito Everton Carvalho Cunha. Nesse grupo entraria a proverbial capacidade de fazer política do ex-deputado André Moura.
Esses abalos sísmicos aos quais nos referimos, circunscrevem seus efeitos ao espaço único da política, mas, há um outro já iniciado, que poderá ser de grandes proporções, com danosos e talvez irreversíveis efeitos na economia local e até nacional, caso não venha a ser rapidamente contornado.
Esqueçamos a metáfora dos abalos sísmicos e ingressemos na realidade. A partir de junho estará com suas portas fechadas a UNIGEL. Trata-se da antiga fábrica de Amônia e Ureia, estatal fechada irresponsavelmente no período de Michel Temer. Arrendada, a indústria passou por transformações, modernizou-se, aperfeiçoou a logística, e já anunciava cifras recordes: 650 mil toneladas de ureia, 500 mil de amônia e 320 de sulfato de amônia. A alegação da UNIGEL: seu principal insumo, o gás, alcançou preços que inviabilizam a competitividade. Isso ocorre num momento em que o Brasil precisa, urgentemente, ampliar sua capacidade de produzir , e projeta-se a ampliação do polo sergipano de fertilizantes.
O desmonte da PETROBRAS, especificamente em Sergipe, iniciado por Temer levado adiante pelo seu sucessor, paralisou a já limitada oferta de gás dos campos sergipanos em terra e mar.
Mas, anunciou-se a “ era do gás” e todas as imensas e quase miríficas conquistas econômicas que dela viriam. O então deputado e hoje senador Laércio Oliveira tornou-se o profeta prenunciador da nova era.
Como se vê, antes de alcançarmos o paraíso ou os jardins floridos da terra da esperança, teremos de superar insuspeitados obstáculos, percorrendo o limbo de um imprevisível purgatório.
A decisão já anunciada pela UNIGEL, numa nota um tanto sibilina, que informa muito menos do que desinforma, até usando expedientes marotos, tal como colocar em inglês o que seria demissão em massa “ lay off” ,e atribuindo ao preço do gás a causa das suas desditas, quando é notório que nos últimos meses o gás não subiu, e agora o preço começa a baixar.
O governador Fábio Mitidieri terá de pendurar-se em céus, e firmar-se em terras, para evitar que a calamidade se concretize, isso, contraditoriamente, no momento exato em que o governo federal se empenha para deslanchar um projeto indispensável de reindustrialização do Brasil. O colapso da UNIGEL poderá ser o colapso do polo de fertilizantes sergipano, o que já existe, e o que está sendo projetado .
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ENTRE AS “PONTES” NECESSARIAS PARA
QUE AS PONTES SEJAM CONSTRUIDAS
A velha primeira ponte da Atalaia. Um prodigio de engenharia ruim.
O governador Mitidieri quer construir uma ponte ligando a avenida Tancredo Neves à Coroa do Meio. Vai cruzar o Poxim , e será na área urbana de Aracaju a quarta sobre aquele rio. A primeira, que não mais existe, era chamada Ponte da Atalaia e foi construída na interventoria de Maynard Gomes. Era um semicírculo com declividade forte, que, depois de pouco tempo teve uma rachadura, literalmente separando-a em duas metades iguais, porque ocorreu exatamente na sua parte mais alta, no meio da estrutura. Ficava uns cem metros a montante de onde está hoje a segunda ponte, construída no governo de Leandro Maciel com verbas liberadas pelo presidente Juscelino Kubitschek. Por muito tempo, pela primeira ponte só transitava um veiculo de cada vez, e quando se tratava de coletivo, as pessoas desciam, e passavam a pé. Um detalhe: o peso era o mesmo, porque enquanto os passageiros andavam a marinete já passava ao seu lado, pela impaciência do motorista sem querer esperar. O guarda que acompanhava tudo era permissivo ou indiferente, e apenas assistia a transgressão às normas de segurança, tão rígidas. No meio da caminhada os passageiros-pedestres tinham de dar um largo passo, atravessando de um lado para o outro, e vendo pela fenda de quase meio metro as águas do rio lá embaixo.
Quando Leandro Maciel assumiu, sendo da UDN e na oposição, tratou de construir algo que substituísse a ponte curva e rachada, uma ruina, podendo despencar a qualquer momento. Então, ele procurou construir uma “ ponte “ politica com Juscelino, o que em relação ao presidente só encontrava boa vontade, porque JK, homem cordial e civilizado não abrigava mesquinharias. A tarefa porém não era fácil, a oposição pessedista queria a ponte, mas, sem o dedo do udenista Leandro. A ponte foi feita, e JK veio inaugurá-la, Leandro tirou a sua “ casquinha “ sob os olhares severos do líder pessedista Leite Neto.
Juscelino chegou em avião de carreira da VARIG porque o presidencial sofrera uma sabotagem praticada por elementos terroristas, que se supunha fossem alguns extremistas de direita, vestindo desonrosamente a farda da FAB. Convidado pelo governador para ir depois da inauguração da ponte e do novo aeroporto de Aracaju a um almoço em Palacio, Juscelino teve de pedir desculpas e retornar com urgência ao Rio de Janeiro, então a capital da República. De fato, ele atendeu a uma solicitação que lhe fora transmitida por líderes pessedistas que tinham medo de perderem votos caso JK comparecesse ao ágape oferecido por Leandro. As eleições estavam próximas.
Agora, o prefeito Edvaldo Nogueira conclui a obra de duplicação da ponte que leva o nome de JK. Da primeira que desmoronou há mais de meio século não restam vestígios.
A terceira ponte foi construída por João Alves quando Prefeito de Aracaju, a chamada Ponte do Poxim, uma proeza da qual se duvidava, mas ele a fez, e faria depois a outra enorme , desta vez sobre o largo estuário do Sergipe.
Agora, o governador Fábio Mitidieri , fez algumas “ pontes “ para conseguir recursos no Banco do Brasil e construir a quarta ponte, que custará algo próximo aos trezentos milhões de reais. E fez habilidosamente uma “ ponte” de fácil transito com a Assembleia ao levar pessoalmente o pedido de autorização para o empréstimo. O presidente do Legislativo, deputado Jeferson Andrade assegurou que ainda esta semana o empréstimo receberá o aval da Assembleia. E aproveitou a ocasião para ressaltar e agradecer o comportamento democrático e institucional do governador em relação ao Legislativo, onde não cansa de estar presente, pedindo, solicitando, e sempre atendido.
As pontes, sempre estão a exigir outras “ pontes “, o governador Mitidieri sabe muito bem disso.
Essa terceira ponte sobre o Poxim, é necessária, urgente e prioritária. Já teria sido imaginada antes, mas, o volume do trafego ainda não justificaria o pesado investimento. Com poucos anos transcorridos, chegou o instante exato de iniciar a obra, um desafogo para o trânsito aracajuano cada dia mais complicado. E pelo oeste da cidade, também na mesma linha de gerar maior mobilidade, o prefeito Edvaldo Nogueira constrói a Avenida Perimetral, que será a mais extensa de Aracaju.
TÓPICOS
- JB E O TROPEÇO. DO OPORTUNISMO?
JB que era amigo de Temer, que era "amigo" de JB.
JB, Jackson Barreto, o ex-governador, o politico que atravessou o tempo, inclusive os mais ferozes, e nunca abandonou suas convicções, aos 80 anos, não perde o entusiasmo do jovem militante, e se sente agora reconfortado com os novos rumos do Brasil. Pois bem, JB tem ao seu lado um grupo de amigos, de gente que participou do seu governo, e dele se mantem próximo, ou até distante, mas, preservando a amizade, e a mesma consideração devida a ele nos tempos do poder, nos quais nunca se tornou vaidoso, ou prepotente, e nos quais teve também a oportunidade de ajudar, de dar as mãos a tantos que lhe são gratos.
JB gosta de ver, de encontrar pessoas, e movimenta-se pelos Shoppings, pelos Mercados, frequenta as praias, aprecia as festas populares, e sempre encontra velhos amigos , pessoas do povo que o festejam, até efusivamente.
Teve revezes no seus dois períodos de governo, sofrendo as retaliações do correligionário , um dia amigo, Michel Temer, que contra ele descarregou a raiva por ter sido chamado de golpista. Pode ser até que JB tenha errado, por ser sempre impulsivo, mas isso não desconstrói o roteiro da sua vida pública, no qual, ao contrário de tantos, se fosse hoje deputado federal não estaria votando a favor da indecência de uma anistia aos que se apropriaram do Fundo Partidário, até para construírem piscinas e comprarem avião, enquanto a sociedade brasileira paga impostos para que façam farras com o dinheiro público.
Pois bem, indo encontrar uma amiga num órgão público, e sendo por ela festivamente recebido, Jackson, com o rosto crispado e a voz um tanto a traduzir emoção, para acentuar a diferença no tratamento, que pode ser também uma nítida diferença de caráter, narrou um fato: Estava distraído passeando num dos shoppings de Aracaju, quando sentiu que alguém quase nele tropeçara. Era um ex- destacado auxiliar do seu governo, que simulou não tê-lo conhecido, virou o rosto para o outro lado, e afastou-se.
Detalhe : este ex-auxiliar, parecia ter um faro canino para seguir o rastro de Jackson Barreto , apenas, quando ele era governador.
Agora, deve ter perdido o faro. Não teria perdido o caráter, talvez, apenas o mantenha em desuso.
-O SEBRAE SOB NOVA DIREÇÃO
Priscila coloca o Sebrae em busca dos pequeno e micro empresários
Quando um tipo de negócio não vai bem, uma das providencias salvadoras é colocar-se na porta um cartaz com a inscrição : SOB NOVA DIREÇÃO.
A advogada Priscila Felizola, chegou à direção do SEBRAE sergipano tendo a convicção de que não precisaria colocar na porta nenhum cartaz anunciando uma nova direção. O SEBRAE, ela bem avalia, tem uma história exemplar de boas realizações, tornou-se mesmo um órgão essencial na concretização de metas desenvolvimentistas para o estado.
Priscila, que tem larga experiencia administrativa, cercou-se de uma equipe de gente ansiosa por fazer, e fazer bem feito.
Priscila quer apenas dar continuidade a esse trabalho, e alcançar na consecução de metas um ritmo acelerado de objetividade e pragmatismo, o que significa reduzir burocracias e estabelecer uma sintonia com os micro e pequenos empresários, num momento estratégico em que se faz importante e decisiva a amplitude maior do empreendedorismo, para nos livrar do desemprego e da sensação letárgica de uma economia emperrada.
No modelo de negócios brasileiro, a informalidade já responde por uma razoável parcela oculta do PIB, que poderia aparecer, com certeza fazendo o Brasil avançar alguns pontos no ranking das maiores economias do mundo. O trabalho que faz o SEBRAE, intensifica o rumo para a economia formal, porque os micro e pequenos empreendedores descobrem que assim, para eles, se abrem os horizontes do crédito, que é o móvel principal da expansão capitalista.
Ao invés do descartado cartaz sobre nova direção, o que pretende Priscila e sua equipe, é colarem um cartaz virtual, enorme, a ser visível pelos sergipanos sonhando em montar ou expandir um pequeno ou mesmo miúdo negócio, e descobrindo que o SEBRAE existe, e suas portas estão abertas para eles, todos.
- A ACADEMIA E A NOVA SEDE
Anderson e Zezinho se encontram para ver a nova Academia e a Igreja da Comandaroba
A reforma do prédio da Secretaria da Educação onde está o colégio Tobias Barreto e onde funciona a Academia Sergipana de Letras, está sendo concluída para dar um maior espaço e mobilidade aos acadêmicos e aos seus eventos reunindo um publico maior. Instalou-se um elevador, ferramenta indispensável, para os que já começam a necessitar de bengalas.
A reforma, atendendo a um pedido dos acadêmicos foi iniciada no governo de Belivaldo, e executada pelo Secretário da Educação o professor Josué Passos Subrinho, que fez essa tarefa com a satisfação de um intelectual, evidentemente convivendo tanto com a Educação como com a Cultura.
Agora, a obra já está pronta, e na próxima sexta – feira dia 26 o Secretário da Educação Zezinho Sobral fará uma inspeção nas instalações prestes a serem inauguradas. O presidente da ASL acadêmico Anderson Nascimento, ressalta que não houve interrupção nas obras, e com o mesmo ritmo prosseguiram no governo de Mitidieri, tendo no Secretario Zezinho Sobral um solicito , atento e ágil executor.
Depois da visita pela manhã, por volta das oito horas, um grupo de acadêmicos irá com o Secretário Zezinho Sobral fazer uma visita à histórica igreja da Comandaroba em Laranjeiras. O monumento tombado pelo Patrimônio Histórico está bem conservado, e o objetivo da visita seria o de tornar viável uma ideia do saudoso acadêmico e conselheiro do TC, Carlos Pinna, cérebro fértil e prolífico, sempre a sonhar com projetos na área cultural.
- REELEICÃO NA LOJA MAÇONICA COTINGUIBA
O venerável Orlando Mendonça, por dedicação e competência reeleito
Na sesquicentenária Loja Simbólica Cotinguiba a mais antiga instituição maçônica em Sergipe e uma das mais antigas do país, houve eleição para renovar a diretoria que tem mandato de dois anos, e pode haver uma só reeleição. O venerável Orlando Carvalho de Mendonça foi reeleito, pelo entendimento geral de que ele vem realizando uma administração perfeita, e em novembro do ano passado, mesmo após a pandemia que paralisou atividades, conseguiu realizar os festejos comemorativos dos 150 anos da Loja, agregando todo o universo maçônico sergipano das diversas Lojas, e atraindo a Sergipe mais de cem visitantes de todo o país, que vieram prestigiar os eventos.
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